30 de outubro de 2007

Está tudo doido?


Nos últimos tempos tenho ouvido uma série de histórias de pessoas que querem fazer intervenções cirúrgicas consideradas estranhas, para não dizer impensáveis (pelo menos a mim nunca tais coisas me passariam pela cabeça).

Um homem queria implantar mamas nas costas, não me perguntem para quê... Outro, um «artista» australiano chamado Stelarc, implantou uma orelha feita de cartilagem humana no braço e agora ainda quer juntar ao implante um microfone para captar todos os sons que a prótese pode escutar... Outros ainda, sofrendo de uma disfunção chamada em inglês Body Integrity Identity Disorder, querem amputar braços ou pernas (ou ainda ficarem cegos ou surdos) por acharem que só assim se sentem completos e, ao não encontrarem médicos que o façam, automutilam-se para atingirem os seus objectivos...

Porque não quero saber mais pormenores acerca desta realidade, comprei duas séries de Nip/Tuck... Pelo menos tenho a ilusão de que o que vejo é só ficção...

O que acabo de ler I - Dr. House - Guia para a vida, de Toni de la Torre:

O nome de House serve para tudo, até para vender livros com supostas teorias acerca de como nos tornarmos em houses de trazer por casa... Supostamente, o livro ensina a ser irritante, a ser arrogante, a não ter vida própria... Adoro o Dr. House, mas o próprio e ponto final. Acho que vou ler o livro de Hugh Laurie (O traficante de armas), ainda com alguma esperança de, agora sim, o ver nas entrelinhas...


O que acabo de ler II - Café cão, de Paul Gilligan:

Como adoro animais, e como tenho algum sentido de humor, adoro também banda desenhada que personifique animais. Em Café Cão, Poncho, a «personagem» principal, tem um comportamento manhoso e espertalhão, mais de gato do que de cão, mas hilariante na mesma. Muito recomendável.

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