Não fazer rigorosamente nada. Deixo as gatas, deixo a casa, deixo a cidade, deixo a net, deixo a TV por cabo. Pego no jipe, em livros, em uma ou outra revista. E em mais ninguém. E parto para a Ericeira até domingo, onde o mar é mais azul e onde planeio estar sem ninguém me chatear. Não queria levar telemóvel. Mas levo.
Fogo... já não vou dormir à Ericeira há montes de tempo... :( Mas na Ericeira também tens TV Cabo. :p he he
ResponderEliminarBeijinhos,
Mas vens a tempo da nossa tradição, não vens?!
ResponderEliminarQue pena não teres levado computador... precisava tanto de uns seixos para os meus canteiros ;-)
Opss... podias ter-me ligado a pedir... mas de qualquer modo estou com uma dor de costas daquelas, não sei se ia conseguir carregá-los!
ResponderEliminarA tradição mantém-se, desta vez com pão da Ericeira/Baleia!
Ora aí está uma coisa que costumo fazer...só não é para a Ericeira!
ResponderEliminarSabe tão bem...
Ah, esqueci-me de dizer: qaundo voltares, apita!
ResponderEliminarJá se sente uma certa saudade!
Mal te pus a vista em cima mulher...
Gaja! Tentei ligar-te várias vezes no sábado... só depois soube que estavas num casamento...
ResponderEliminarAh eras tu?! Deixei o BB no porta-luvas, não fazia "pandan" com o vestido!! Não supus que fosses tu...era um número diferente, ter-te-ia devolvido a chamada se soubesse!
ResponderEliminarEntão se não for antes, que não deve ser, petiscamos no Meco?! ;)
Sou completamente fã da Ericeira!
ResponderEliminarTenho uma foto desta praia no meu blog e no ambiente de trabalho do meu computador - é o meu refugio.
Parabéns pelo blog.
«Um dia depois do outro»: tentei ir ao teu blog, mas tudo o que são blogs do sapo dão sinal de vírus no meu computador (trojan horses ou malware) - não me atrevo a avançar mais... Sabes se houve alterações nesses blogs que justifiquem isso?
ResponderEliminar:(