7 de dezembro de 2008

Dançar podemos sempre, se quiseres



Ou então, se preferires, fica aí.

3 comentários:

  1. Dançar, sempre! Mesmo que seja aqui!

    ResponderEliminar
  2. Para os que não conhecem, fica a letra...excelente para explicar algo a alguém...
    Preferias que cantasse noutro tom
    Que te pintasse o mundo de outra cor
    Que te pusesse aos pés um mundo bom
    Que te jurasse amor, o eterno amor

    Querias que roubasse ao sete estrelo
    A luz que te iluminasse o olhar
    Embalar-te nas ondas com desvelo
    Levar-te até à lua para dançar

    Que a lua está longe e mesmo assim
    Dançar podemos sempre, se quiseres
    Ou então, se preferires, fica aí
    Que ninguém há-de saber o que disseres

    Talvez até pudesse dar-te mais
    Que tudo o que tu possas desejar
    Não te debruces tanto que ainda cais
    Não sei se me estás a acompanhar

    Que a lua está longe e mesmo assim
    Dançar podemos sempre, se quiseres
    Ou então, se preferires, fica aí
    Que ninguém há-de saber o que disseres

    Podia, se quisesses, explicar-te
    Sem pressa, tranquila, devagar
    E pondo, claro está, modéstia à parte
    Uma ou duas coisas, se calhar

    Que a lua está longe e mesmo assim
    Dançar podemos sempre, se quiseres
    Ou então, se preferires, fica aí
    Que ninguém há-de saber o que disseres

    ResponderEliminar
  3. É como o próprio nome diz uma verdadeira «cantiga de amor», pena que nem todos a/o entendam...

    ResponderEliminar