12 de outubro de 2012

O que eu adoro estes capacetes

É provável que estes sejam dos mais bonitos capacetes do mundo, mas também dos mais caros. E é por esta última razão que não tenciono comprar nenhum: pelo preço mas, acima de tudo, pelo meu desleixo. Dos 5 capacetes que tenho, não há um que esteja ileso uns belos arranhões, não porque me tenham protegido em acidentes que felizmente nunca tive, mas porque passo a vida a deixá-los cair. É uma relação como a que geralmente tenho com os óculos escuros, mas isso é outra história.

Voltemos aos capacetes da marca francesa Ruby, criados pelo designer Jerôme Coste. Capacetes belíssimos, levíssimos e muito confortáveis. Os modelos são apenas três: o Pavillon (capacete aberto, c. €600), o Belvedere (capacete aberto com viseira, c. €700) e o recente Castel (capacete integral, c. €900).

E o que os torna tão especiais?
- o material com que são feitos: fibra de carbono, Kevlar® (um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente do que o aço) e fibra de vidro na parte principal, e parafusos de alumínio e titânio nas ligações;
- a leveza - pesam entre 870 e 1070 g, dependendo do modelo, o que minimiza consideravelmente o peso e o impacto sobre a coluna cervical;
- o conforto - o interior é composto por materiais de várias densidades, com canais de ventilação que promovem a circulação de ar entre a testa e o pescoço. A finalização é feita em pele grená com tratamento antibacteriano;
- a exclusividade - todas as estações são lançadas coleções totalmente novas;
- a personalização - dentro dos modelos disponíveis, as possibilidades de personalização são infinitas, havendo ainda uma série de edições especiais (Karl Lagerfeld, Elly Kishimoto, Honet...);
- e o design - estes capacetes são tão bonitos que apetece ter todos.

Aqui fica a minha seleção, mas aconselho uma visita ao site da Ruby para se babarem mais um bocadinho.

 Belvedere François 1er, €750

 Pavillon Concorde, €600

Castel Louis Lumière, €900

8 comentários:

  1. E para bicicletas? Não consigo encontrar um capacete giro :(

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  2. Sim, é tudo um pavor... Já vi gente a andar com os capacetes dos skaters, que são um bocado mais parecidos com os das motas.

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  3. ola, eu a concelho usar integral. pois o capacete serve para proteger de um azar.

    para bicicletas vao ao chain, estao la todas as principais marcas.
    http://www.chainreactioncycles.com/Categories.aspx?CategoryID=1359

    e quem quiser algo novo, vão gostar de isto: http://fluinabike.blogspot.pt/2012/08/o-capacete-invisivel.html

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  4. Sim, os integrais são muito mais seguros, mas no verão são um horror...

    Os invisible helmets são interessantes, a minha dúvida é a partir de que tipo de impacto são acionados.

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  5. ai acredita que horror é ter um acidente e não levar o integral, penso que vale mais ter dois e usar o aberto muito esporadicamente em pequenas deslocações.

    o capacete invisível é um projecto ainda, ainda tem de ser feitos muitos testes, mas acho viável para passeios urbanos e tal.

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  6. Tens razão, André, mas às vezes só pensamos no conforto e não nas consequências... mas desde setembro que ando com o meu integral.:)

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  7. O de carbono é brutal!!! Adoro carbono à vista. :)

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  8. É lindo, é, reparaste logo nele!

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