16 de janeiro de 2013

Alguém me explica isto dos duodécimos?

Isto é, afinal pode ou não optar-se por receber mensalmente o ordenado sem os ditos, apesar da sobretaxa de 3,5% e do aumento do escalão de IRS? É que, apesar dos cortes, e depois das contas que fiz, dá-me muito mais jeito receber um subsídio inteiro nas férias e outro no Natal...

4 comentários:

  1. Pois é, receber aos bocadinhos não se dá conta, não rende nada, desaparece mais facilmente!
    Só há uma coisa a fazer é pôr logo de parte o "cagagésimo!!!
    xx

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  2. Já decidi: vou receber em duodécimos e abrir uma poupança para onde irá diretamente essa parte do ordenado e mais alguma. Poupança forçada mas que depois saberá muito bem.

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  3. Não tenho certeza absoluta disto que vou dizer, mas julgo que quem decide se pagará ou não em duodécimos é a empresa, e não o trabalhador que decide como recebe...

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  4. O funcionário tem 5 dias, após a promulgação da lei, para informar a entidade patronal se quer ou não receber por duodécimos.
    A opção depende da gestão do orçamento doméstico, e das perspectivas de estabilidade financeira da empresa...

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