31 de janeiro de 2013

Seremos mesmo únicos?

Será possível num mundo com 7 mil milhões de pessoas sermos únicos e totalmente distinguíveis? Haverá, algures no planeta, alguém tão parecido connosco que poderia ser nosso irmão gémeo? Afinal isto dos sósias é ou não é possível?

O projeto de François Brunelle «I'm not a loo-alike!» anda à procura de 200 pares de sósias em qualquer lugar do mundo. Por isso, se conhecem duas pessoas muito, mas muito parecidas, podem enviar para ele (info@francoisbrunelle.com) os seguintes dados:
- nomes dos sósias
- país e cidade de residência de ambos
- emails e números de telefone
- fotografias

Eis alguns exemplos para se inspirarem:

Rudi Kistler e Maurus Oehm, Mannheim,
Alemanha, 2012

Nuno Filipe Mendes Godinho e Miguel Gonçalo
Costa Silvestre, Lisboa, Portugal, 2010
Donmar Williams e Martine Chase,
Weekahen, EUA, 2011

8 comentários:

  1. porra, os 1ºs são iguazinhos! gostava de ver alguém "igual" a mim...hhhmm, ou se calhar não :/

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  2. Eu acho que há alguém muito parecida comigo, e em Lisboa. Há uns anos «viam-me» em todo o lado e não era eu...

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  3. Os irmãos não contam, não? eu tenho um monte de histórias com um deles...

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  4. Eu acho que não contam... mas podes sempre tentar. :)

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  5. As vezes que a minha tia já foi confundida com a cantora Tonicha, já não têm conta. Ainda assim, não acho que seja assim tão parecida para ser considerada sósia.

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  6. Adorava conhecer alguém parecido comigo!

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  7. Eu penso que não somos únicos e totalmente distinguíveis (pelo menos, a olho nu). Somo-lo, normalmente, no meio em que nos movemos, mas, se considerarmos o mundo inteiro, acho que não. Além disso, há ainda um número infinito de pessoas que viveram antes de nós. Já me aconteceu ver fotografias de gente morta há muito tempo e constatar que é igualzinha a alguém que conheço. E não necessariamente da mesma família.

    A combinação dos genes, em cada um, é sempre única, serão infinitas as maneiras de os combinar. Mas que há parecenças incríveis, isso há!

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