Que grande verdade! Acho que há muitos por aí que como nunca precisaram do SNS, por terem sempre dinheiro e só pensarem no lucro, acham que o podem destruir! Cabe a todos não o deixar que isso aconteça!
Só posso agradecer também. Ser-se civilizado, significa, afinal, o quê? Para mim, viver num país com um SNS bom, faz parte da resposta. Vivi algumas dramáticas situações com familiares próximos, salvos por profissionais do Serviço Nacional de Saúde. Outros não. Mas, há um limite para a vida, e como todos sabemos, um dia, não se pode fazer o impossível.E agradeço, transpondo, por momentos, um muro que me impede de encontrar mais palavras... um muro que o autor da crónica também conhece...
Há muito que defendo o que o MEC defende. Também eu devo a minha vida ao SNS e a uma fabulosa equipa de médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares do Hospital de S. João, que foram incansáveis durante mais de seis meses de internamento. Jamais me cansarei de lhes agradecer!
Que grande verdade! Acho que há muitos por aí que como nunca precisaram do SNS, por terem sempre dinheiro e só pensarem no lucro, acham que o podem destruir! Cabe a todos não o deixar que isso aconteça!
ResponderEliminarÓptimo texto. Ainda bem que há gente com visibilidade que que escreve coisas como esta!
ResponderEliminarSó posso agradecer também. Ser-se civilizado, significa, afinal, o quê? Para mim, viver num país com um SNS bom, faz parte da resposta.
ResponderEliminarVivi algumas dramáticas situações com familiares próximos, salvos por profissionais do Serviço Nacional de Saúde. Outros não. Mas, há um limite para a vida, e como todos sabemos, um dia, não se pode fazer o impossível.E agradeço, transpondo, por momentos, um muro que me impede de encontrar mais palavras... um muro que o autor da crónica também conhece...
A verdade é que nos casos mesmo, mesmo complicados, é ao SNS que se recorre.
ResponderEliminarHá muito que defendo o que o MEC defende. Também eu devo a minha vida ao SNS e a uma fabulosa equipa de médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares do Hospital de S. João, que foram incansáveis durante mais de seis meses de internamento. Jamais me cansarei de lhes agradecer!
ResponderEliminarA minha mãe também o deve, e outros casos conheço assim...
ResponderEliminarMais uma em cheio.
ResponderEliminarUm abraço
Alexandra Anjos
Certeiro, o MEC, como sempre!
ResponderEliminarAs crónicas dele estão cada vez melhores.
ResponderEliminarSou fã das crónicas dele! Ele é realmente fantástico a escrever!!!
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