27 de março de 2013
Guilty pleasure
A escrita rápida e viciante de Dan Brown é algo a que não consigo resistir. Os capítulos pequenos, o terminar cada um sempre em suspense, os finais surpreendentes. Sim, a forma da escrita não tem nada de diferente ou inovador, mas o conteúdo, ai o conteúdo... Este é o próximo sair, e eu estou na linha da frente para o comprar.
Adoro, quando sai?
ResponderEliminarEste e a Filha do Pápa, estão na minha lista :)
ResponderEliminarNa Amazon falam em 14 de maio para a versão original.
ResponderEliminarHá sempre espaço para diferentes tipos de livros. Também li o Código e gostei.
ResponderEliminareu ate agora tenho lido todos, tao faceis de ler e sempre tao cativantes
ResponderEliminareh lá! que boa notícia. Também sou fã e não sabia que vinha mais um a caminho.
ResponderEliminarTambém li todos, e apesar de por vezes ser um bocado anti-bestsellers, ao ritmo de Dan Brown não consigo resistir...
ResponderEliminarPela capa deve passar-se em Florença, dá-me ideia de que aquele é a sua catedral. E o título também indicia isso, acho que Dante era de Florença.
Não só não é nada de diferente ou inovador como é horrivelmente mal escrito e estilisticamente trágico.
ResponderEliminarLer Dan Brown é fomentar a proliferação da ignorância e dos ignorantes.
Sugiro a leitura deste artigo escrito por um linguista norte americano como, vá lá, prova do que estou a dizer:
http://itre.cis.upenn.edu/~myl/languagelog/archives/000844.html
João, é mesmo por achar que não é de todo uma obra-prima (e ainda cima não resistir a a lê-lo) que lhe chamei guilty pleasure.
ResponderEliminarSó não concordo que fomente a proliferação dos ignorantes. Com tanto que leio, não me fará mal um Dan Brown de vez em quando. :)
E obrigada pelo artigo, vou lê-lo com atenção.
É capaz de ser o meu guilty pleasure também (há um pior mas não confesso em público!).
ResponderEliminarÉ certamente mau como literatura. Mas de vez em quando, é como a pizza, sabe tão bem que se abdica do resto.
Nem mais, Pedro, nem mais.
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