Quem vem com frequência aqui ao blogue sabe o quanto eu gostava do meu velhinho Discovery. Mas a manutenção que estava a exigir mensalmente levou-me a ter de tomar uma decisão bem mais racional. E depois de ter andado a espiolhar tudo o que era carros em segunda mão dentro do meu orçamento, a gasóleo e com menos de 90 mil quilómetros, acabei por optar por um Volvo C30 (o mais pequeno da marca, para quem não conhece).
Os primeiros tempos foram de adaptação: à altura muito mais baixinha, a um porta-bagagens reduzido, mas também a uma estabilidade e a um conforto a que não estava nada habituada. Mas a verdadeira surpresa veio agora, 5 meses depois de andar com ele e já com uma série de enchimentos de depósito que me permitem saber quanto gasta de gasóleo: 4,46 litros aos 100 km! Eu nunca tive um carro que gastasse tão pouco, ainda por cima um 1.6 que acho giro como poucos outros modelos. Para terem uma ideia, na Vespa gasto 3,54 litros aos 100 km, diferença muito pouca para o carro.
Ontem fui fazer um test-drive com o Volvo V40 Cross Country (apenas por curiosidade, uma vez que tenciono fica com o que tenho durante bastante tempo), e cada vez mais compreendo a taxa de fidelização de 85% que a marca anuncia. É que os carros são mesmo lindos, fiáveis e inovadores.
No que experimentei, os pormenores que me encheram mesmo as medidas (para além de tudo aquilo que considero «mariquices», como três tipos de visualização do painel de instrumentos e cor ambiente que muda dentro do carro) foram o sistema BLIS (Blind Spot Information System), que nos alerta sempre que há uma viatura no ângulo morto de visão, a quantidade de instrumentos de apoio ao estacionamento, o sistema de travagem automático que evita colisões a menos de 50 km/h e o air-bag exterior para peões. Para além, claro, da qualidade dos materiais e de toda a panóplia de outras coisas que o tornam um carro muito confortável e de condução muito segura.
Não sei o que o futuro me reserva, mas se puder as minhas compras de carros em segunda mão passarão a estar focadas na Volvo. Como diz o slogan da marca, Volvo for life.
Volvo...Começa por V de Vergílio e V de Vespa! Descobri que partilhamos o mesmo escritor preferido! Beijos!
ResponderEliminarA sério que também é o teu? Que giro! Sabes que um dia cheguei a conseguir falar com ele?
ResponderEliminarADORO o teu carro, não me importava nada de ter um igual
ResponderEliminarFoi em segunda mão, claro, e em 4 meses não estou nada arrependida. É giro e gasta pouquíssimo! :)
ResponderEliminarCara vespinha:
ResponderEliminarTambem uso um diesel que faz consumos de 4,5 l.
Com a vespa gasto 3,1 de gasolina e ja ha quinze anos que nao quero outra coisa.
Hoje por exemplo fui assistir a apresentacao do livro Que Importa a Furia do Mar na Bucholzoz,fiz 60km,ida e volta.
Quanto nao teria gasto so em parque nas 2 horas e meia que la estive?Quanto tempo teria perdido com o transito no Marques de Pombal?
Para mim Vespa sempre. . . .
Vespa GT 60
Rui Antunes
Sim, a Vespa é uma liberdade diferente! Mas eu sou uma friorenta do pior, e como tenho voltado tarde para casa acabo por ir de carro para vir quentinha... Mas para a semana a vespa deve voltar ao asfalto. .)
ResponderEliminarMais uma coisa: esse livro também é da Leya, depois diz-me o que achaste, também tenho alguma curiosidade.
ResponderEliminarA Ana Margarida de Carvalho foi uma estrondosa surpresa para mim.Escreve muito bem,imaginativa e versatil.Da sensacao de que o livro foi escrito a quatro maos,tal a variedade que se encontra na prosa.Li em dois dias,mais uma grande escolha da Maria do Rosario.
ResponderEliminarRecomendo vivamente.
Por mim faco o esforco de comprar autores novos,para que possam crescer.
Vespa GT 60
E fazes muito bem, é preciso renovação. :)
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