21 de abril de 2016

Da boa educação ao volante

Custa-me tanto, mas tanto, ver que na estrada as pessoas estão cada vez mais mal educadas. São incapazes de ceder passagem ou facilitar uma manobra, e quando alguém o faz é raro, raríssimo, sequer agradecerem. E é incrível, mas as mulheres conseguem ser ainda piores.

O que podemos fazer? Continuarmos a agradecer e a sermos gentis sempre, mas sempre. Pode ser que um dia isso se pegue.

6 comentários:

  1. Esquece.

    Egoístas, maus condutores, maus, e sem respeito.
    Não há piscas, não há agradecimentos, não há respeito nem se cumpre os limites de velocidade.
    Estás mais perto do norte de África...

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  2. Por acaso em Lisboa acho as pessoas mais generosas, agradeço sempre com um super sorriso. No Algarve, é um horror. Aí sim, contra mim falo, somos donos daquilo tudo.

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  3. Aqui se diz:
    Mulher ao volante, perigo constante...!"
    Fora da brincadeira, aqui no Brasil, a coisa é muito pior... em minha cidade, o (a) motorista dirige ao celular (telemóvel)... não dá a luz de virar ("seta" para nós) e faz questão de não cooperar.
    Existe local pior???

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  4. Tenho uma conhecida brasileira que diz que no Brasil, nas grandes cidades, Rio e SP, chegam a sair do carro e batem-se uns aos outros...

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  5. Tento sempre, mas sempre ser delicada, agradecer e deixar passar!

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  6. Cá também se batem, dai muitas vezes eu nem protestar. Há uns anos, no Chiado, o meu namorado apitou porque um taxista estava parado fora da praça de táxis sem clientes. O taxista não fez mais nada: saiu do carro, foi ao porta-bagagens, pegou numa chave de porcas e agrediu o meu namorado, partindo-se a cabeça. O caso chegou a ir a tribunal.

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