![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-gZ3spHj6lx9lDtaWKRLMuVKuzJbrpyyXqr1WTDnWyY3gqL0sHpjbF7lWQO7G6gDWAxN71Mh4HJ9zsI0iHUq58Z1z3FO2GxQrg-HPJYQo10LPRZgU80stNn5SDU4uLLua5RpH/s200/61kI7%252BRzDVL._SL1280_.jpg)
Descobrem um mundo onde há água quente a sair das torneiras, alcatifas a cobrir o chão, elevadores, televisão a transmitir durante 24 dias. Mas depressa todas estas descobertas se tornam secundárias quando uma tragédia cai sobre a família. A partir daí, todo o equilíbrio já frágil se desfaz. O pai torna-se um alcóolico, a mãe fica em casa a cuidar de Birju, e toda a comunidade indiana revela um misto de solidariedade com curiosidade mórbida pelo que se passou.
O livro é narrado por Ajay, entre os oito e os quarenta anos, com enfoque até aos seus vinte e muitos, e é importante saber que a obra é muito autobiográfica. Uma visão triste mas ao mesmo tempo realista do que pode ser a vida um imigrante nos EUA. E, apesar de tudo, com alguns episódios cómicos pelo meio. Gostei muito.
Nota: Em 2014, Family life ficou no top ten do New York Times dos melhores livros do ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário