27 de novembro de 2009

26 de novembro de 2009

Aperta-se-me o coração...

... quando pessoas de quem gosto e que nunca vejo maldispostas se deparam com problemas que não conseguem nem podem controlar, e que apesar disso continuam a fazer um enorme esforço para continuarem a parecer bem-dispostas. Quando sei que o que lhes apetecia era enfiar a cabeça na areia ou acordar deste sonho mau. Aperta-se-me ainda mais o coração quando nada posso dar ou fazer, a não ser palavras.

17 de novembro de 2009

9 de novembro de 2009

20 anos depois o que era assim:

... está assim:

Berlim, sem muros a dividi-la, é hoje uma das minhas cidades de eleição, uma das poucas onde não me importava nada de viver.

8 de novembro de 2009

Publicidade a caminho

Faço neste momento a minha seleção dos melhores anúncios vencedores em Cannes este ano, baseada nos que vi hoje na estação de metro do Terreiro do Paço. Nos próximos dias, à razão de pelo menos um por dia, publicarei o meu best of deste Cannes Lions Review.

7 de novembro de 2009

Naturais, mesmo, mesmo, mesmo naturais

É de facto verdade que verde não é sinónimo de natural. E, de momento, os meus produtos favoritos para o corpo até vêm numa embalagem branca. Já tinha reparado neles há tempos na Perfumes & Companhia, precisamente pelo aspecto extremamente clean da embalagem. Na altura, representavam apenas isso: uma embalagem bonita. Mas há dias voltei a deparar-me com eles, na edição da ProTeste de Setembro (mais uma das leituras atrasadas que andam cá por casa...).

Numa análise feita aos chamados cosméticos naturais, acabaram por classificá-los em 3 categorias:
- «Naturais, mas pouco» (poucos ingredientes de origem natural e em fraca concentração);
- «Sem garantias» (a lista de ingredientes é uma mistura, com quantidades por provar, de substâncias naturais e produtos de síntese);
- «Biológicos» (certificados por entidades independentes e com menções claras à percentagem de ingredientes naturais e da agricultura biológica).

É nesta última categoria que se encontram os produtos da Greenland. Escusado será dizer que não descansei enquanto não comprei pelo menos dois (por acaso, só mesmo os de que preciso agora): um creme de mãos e um body butter, ambos de cacau-banilha, da linha less=more.

A Greenland tem outras 11 linhas, utilizando produtos como baunilha, lima, flor de lótus, abacate, bergamota, romã, mirtilos, amêndoa, coco, pepino, noz, tangerina, papaia... Com muita pena minha, fica-se apenas pelos produtos de corpo: óleo de massagem, body lotion, body butter, creme para as mãos, gel de banho e exfoliante. Aconselho vivamente uma visita ao site, mas para abrir o apetite eis alguns produtos:

6 de novembro de 2009

Eles estão todos ali aos berros a chamar por mim...





... mas eu não lhes posso acudir enquanto não despachar o monstrinho da coluna aqui ao lado. Mas já vou na página 626 de 1030...