28 de dezembro de 2012

E quebrou-se o enguiço

Ainda a propósito da vinda da minha irmã ao continente depois de seis anos seguidos nos Açores, sinto que todos demos um passo para uma vida melhor.

Graças à enorme força de vontade e amor da minha mãe, ao empenho e carinho do meu pai, à maturidade e sentido de família do meu irmão, e ao esforço que ela própria fez por agradar a todos. E ao meu otimismo, que como pessimista que tantas vezes sou, fui buscar nem sei muito bem onde.

Se não for antes, daqui a um ano estará outra vez por cá, dessa vez para poder também comemorar comigo o meu aniversário.

3 comentários:

Cristina Torrão disse...

Espero que continue a correr tudo bem e que tenha mesmo valido a pena.
Não sei se vou ser indiscreta, mas pergunto-me se se trata da irmã mais velha, mais nova, ou do meio.
É só curiosidade, não levo a mal se não quiser responder ;)

Vespinha disse...

É a do meio. :) Parece que há umas teorias sobre isso, não há?

Cristina Torrão disse...

As teorias valem o que valem. E há teorias para todos, sejam os mais velhos, os do meio, ou os mais novos. Os mais velhos têm menos miminho, os mais novos anseiam ser espertos como os mais velhos (o exemplo a seguir) e os do meio ficam mesmo no meio: nem mais mimos, nem exemplo a seguir. Depende muito das circunstâncias, do ambiente, da família. E não há fórmulas que garantam o sucesso (e ainda bem, senão éramos todos iguais ;)