Eu mudava UMA COISA que mudou (para pior) a minha vida: tinha seguido o meu cérebro, como sempre, e não o meu coração, e não tinha entrado numa relação que me destruiu! É a única coisa de que me arrependo verdadeiramente na vida! Até porque acho que me tornou uma pior pessoa...
Ui, esta dá pano para mangas! Já pensei tanto nisso. E quando nos pomos a pensar nisto, deparamo-nos com milhares de possibilidades, de mundos/realidades alternativas. Sim, é a teoria da borboleta, basta um bater de asas, mudar um pormenor ínfimo e tudo se transformaria. A única conclusão a que fui capaz de chegar é a seguinte: das coisas melhores que tenho na vida, são um marido que é mesmo o meu melhor amigo, amor-próprio, e por vezes sorrio para mim mesma, porque agi de uma forma que não me envergonha. Mudar algo poderia implicar a perda de tudo isso, nunca correria esse risco.
Acho que não me arrependo assim de de muita coisa. Sempre que quis algo lutei por ele. Às vezes consegui. Outras vezes "dei com os burros n'água". Mas não fará isso parte integrante do processo crescimento/amadurecimento? Penso que sim. E depois já digo como o outro: "só me arrependo daquilo que não fiz". E o que tiver que ser... O que não adianta mesmo nada... é ficar a carpir pelo que já passou. Pelo que é irrecuperável... (pelo menos é o que eu acho.
7 comentários:
mudava algumas coisas, tinha sido mais racional há una anos atrás
Eu mudava UMA COISA que mudou (para pior) a minha vida: tinha seguido o meu cérebro, como sempre, e não o meu coração, e não tinha entrado numa relação que me destruiu! É a única coisa de que me arrependo verdadeiramente na vida! Até porque acho que me tornou uma pior pessoa...
Olá Vespinha :)
Ui, esta dá pano para mangas!
Já pensei tanto nisso. E quando nos pomos a pensar nisto, deparamo-nos com milhares de possibilidades, de mundos/realidades alternativas. Sim, é a teoria da borboleta, basta um bater de asas, mudar um pormenor ínfimo e tudo se transformaria.
A única conclusão a que fui capaz de chegar é a seguinte: das coisas melhores que tenho na vida, são um marido que é mesmo o meu melhor amigo, amor-próprio, e por vezes sorrio para mim mesma, porque agi de uma forma que não me envergonha.
Mudar algo poderia implicar a perda de tudo isso, nunca correria esse risco.
Abraço :)
Ana, é precisamente por isso que acho que devia ter sido menos passiva a certa altura da minha vida...
Vespinha, nunca é tarde! ;)
Acho que não me arrependo assim de de muita coisa. Sempre que quis algo lutei por ele. Às vezes consegui. Outras vezes "dei com os burros n'água". Mas não fará isso parte integrante do processo crescimento/amadurecimento? Penso que sim. E depois já digo como o outro: "só me arrependo daquilo que não fiz". E o que tiver que ser...
O que não adianta mesmo nada... é ficar a carpir pelo que já passou. Pelo que é irrecuperável... (pelo menos é o que eu acho.
Acabei por escolher outros caminhos. :)
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