31 de outubro de 2014

Perfect people, de Peter James

Um jovem casal, John e Naomi, acaba de perder um filho de quatro anos devido a uma doença genética rara. O medo de voltar a engravidar e de voltar a transmitir os mesmos genes a outra criança levam-nos a optar pelo que julgam o caminho mais «seguro» mas menos ortodoxo: o recurso a uma clínica semiclandestina que produz bebés «à medida». Bebés livres de qualquer doença, com altura e peso pré-definidos e com uma série de outras capacidades também estabelecidas.

Mas é ainda durante a gravidez, e depois de o médico que os acompanhou ter morrido, que as coisas começam a não correr exatamente como planeado. A partir deste ponto já não posso contar mais nada porque estragaria o suspense do livro logo de início. Resta-me adiantar que, terminado o livro, e sem ter ficado completamente deslumbrada, a verdade é que a manipulação genética ficou na minha cabeça, até porque sei que já se pratica até um certo ponto. Só não sei até que limites.

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