16 de dezembro de 2015

A rapariga apanhada na teia de aranha, de David Lagercrantz

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A saga Millenium tinha sido planeada para ser uma decalogia, dez volumes em que Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander se envolvem nos meandros das mais obscuras facetas da sociedade sueca. Mas após o terceiro volume, Stieg Larsson, o seu autor, morreu com um ataque cardíaco.

Agora, 11 anos depois da sua morte, a saga é retomada, desta vez por David Lagerkrantz. Com a revista Millenium em crise e nas mãos de acionistas que querem acabar com ela, o próprio Blomkvist equaciona desistir. Até que um mega ataque informático que envolve os serviços secretos norte-americanos lhe dá a esperança de um «furo» que salve a revista. E volta a colocar Salander no seu caminho.

Não posso dizer que não tenha gostado, até por alguns ingredientes que Lagerkrantz colocou no livro (como uma criança autista única testemunha de um crime ou o aparecimento da irmã de Lisbeth), mas não senti o mesmo frissom que nos livros de Larsson. Nada que me impeça de ler o próximo volume quando sair. Não vou desistir. 

2 comentários:

José disse...

já o tenho lá por casa, mas ainda não o li.
confesso que estou com medo de uma decepção.

Vespinha disse...

Não tem o nível dos outros, mas vale a pena tentar. Eu acho que ainda vou ao quinto...