24 de fevereiro de 2010

Condutores dos CTT

Há cerca de um ano, ia eu na 2.ª Circular, na Vespa, quando uma carrinha dos CTT se colou nas minhas traseiras, buzinando e fazendo sinais de luzes. Porque eu lhe tinha ter buzinado quando quase me abalroou. Entre o nó de Pina Manique e as bombas da Repsol, transpirei um bom bocado, sempre sob grande pressão, com medo de cair e de a carrinha me passar por cima. Acabei por escapar para a estação de serviço, conseguindo ainda fixar a matrícula.

Envei um mail para o provedor dos CTT e semanas mais tarde recebi uma carta respondendo que iam averiguar o que se tinha passado. Passados uns meses, mais uma carta com o mesmo teor. E a partir daí mais nada.

Hoje já não ia na Vespa mas no jipe, na avenida junto à RTP, na faixa da direita. Mais uma vez, desde a 2.ª Circular que era pressionada por uma carrinha. Sem máximos, sem buzinadelas, mas colada na mesma. Passei para a faixa da esquerda, onde teria inevitavelmente de andar mais depressa. Consegui ver a carrinha. Vermelha. Com o arauto branco. Desta vez não lhe vi a matrícula. Mas tenho pena. A provedoria anda muito distraída.

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