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Ainda sem o assassínio dos rapazes desconhecidos resolvido, a detetive Jeanette Kihlberg vê-se agora nas mãos com um caso de mortes ritualísticas, que de modo mais ou menos obscuro começam a estar ligadas. E se quando li A rapariga-corvo achei que este seria apenas uma continuação da história, enganei-me redondamente. Aqui surgem novas pistas sinistras, novas identidades desconhecidas e algumas múltiplas.
Mas Victoria Bergman, essa, continua um mistério por resolver. Mistério que nós leitores já resolvemos mas que Jeanette ainda não, o que nos coloca numa enorme expectativa perante a sua reação quando o fizer. Que terá de esperar pelo terceiro e último volume, esse que não terei tanta sorte em ler em breve pois só está previsto para depois do verão.
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