24 de maio de 2010

Invasão

Não pode uma pessoa ausentar-se durante uns dias que, quando chega, depara com o seu blog invadido por comentários a essa mesma ausência.

Seus cuscos, para verem fotografias já podem ir ao facebook. Para as histórias, aqui em breve e pessoalmente mais brevemente ainda.

13 de maio de 2010

Resposta à papoila...

A. A minha flor preferida: flores silvestres, miudinhas e abundantes, amarelas, brancas e de todas as cores que encontrar.

B. Uma mezinha caseira: não é propriamente caseira mas resolve muita coisa aqui por casa. São os famosos dodots (ou um produto branco por eles). Limpam-me a pele depois de mexer na terra, limpam manchas no sofá e no tapete, limpam as orelhas das gatas, limpam as esquinas das paredes e as ombreiras das portas. Verdadeiros tudo-em-um.

E já agora gostava que estes bloggers respondessem ao mesmo. Tenho especial curiosidade acerca das mezinhas caseiras:

6 de maio de 2010

Até que a morte nos separe

Era uma vez um cão de peluche. Que nos seus melhores tempos deve ter sido uma espécie de Snoopy (digo isto apenas pelas cores, porque quanto à forma, coitado...). E que me ofereceram num dia muito próximo do dia em que nasci.

A primeira vez que tive consciência da existência dele já se chamava Nique (se calhar seria Nick, mas na minha cabeça sempre foi com «q de nove»), julgo que por influência de um cão a sério que era dos meus avós. O Nique foi diversas vezes à máquina, teve olhos de vidro muito variados, até que para o fim desistiu-se de cosê-los novamente. Sempre com o pêlo ligeiramente encardido. E, durante muitos anos, o Nique nunca saiu do meu quarto. Não que estivesse em exposição em cima da cama, porque nunca gostei de bonecos de peluche, mas do armário não saía.

Quando passei uma temporada no Sul de Inglaterra levei o Nique na mala. E o Nique fez-me passar uma vergonha quando no regresso me inspeccionaram a bagagem e o tiraram de lá com cara de gozo. Escusado será dizer que o Nique nunca mais viajou...

Mas quando saí de casa dos meus pais o Nique foi comigo e lá ficou num armário. Quando mudei novamente de casa, veio comigo e no novo armário passou a viver. Há 2 dias fiz arrumações, reorganizei o armário, e lá estava ele, quieto e vigilante. Deve ter-me escapado à reorganização, deve ter ficado atirado para um canto, e hoje, quando cheguei a casa, parece que a minha empregada tinha dado com ele. E foi assim que o encontrei:


Vinha com a neura. Passou-me logo.

1 de maio de 2010

Instantes de Aveiro

Nada como pegar numa bicicleta para ficar a conhecer alguns dos recantos mais bonitos de uma cidade. Em pouco mais de 3 horas, Aveiro ficou-me assim gravado: