25 de maio de 2011

Toca a soprar

Para que as cinzas expelidas por este monstrinho não afetem o meu voo para Londres daqui a dois dias. Se há sete anos que estava adormecido, bem que podia ter esperado mais uns dias até acordar.

22 de maio de 2011

Desta vez não me posso queixar...

... de não ter ficado bem alojada na ida à minha última sessão de apresentação dos nossos manuais escolares. Depois de uma tarde intensa a montar as salas, a apresentar os autores e a receber os professores, esperava-nos este paraíso na Terra. Pena que dele só tenhamos desfrutado umas míseras 10 ou 11 horas... É tão bom ser rica, não era?

Confissão: Nunca ligo nenhuma aos produtos disponíveis nos quartos de hotel, acho sempre que os meus são melhores. Desta vez não lhes resisti, trouxe todos.

17 de maio de 2011

Lindo menino...

... porque hoje... it made my day. Depois de 15 dias a travar cada vez pior, e comigo já a fazer contas e a ver que teria de empatar todo o reembolso do IRS no arranjo, eis que vou buscá-lo à oficina e venho de lá com uma conta de...€15. É inédito, é histórico, é a partir de hoje uma lenda viva da Land Rover. Porque, como me disse um amigo, amor com amor se paga.

16 de maio de 2011

Os ... devem estar loucos

Não, não é a palavra «deuses» que se deve ler no lugar das reticências. Porque à chuva e ao granizo já estamos habituados. Aquilo a que não me consigo habituar é aos erros das previsões meteorológicas.

E, assim, é de substituir as reticências pela palavra «meteorologistas». Porque ou estão loucos ou não têm os instrumentos certos ou não sabem utilizar e interpretar esses instrumentos. É que não há previsão a 3 dias que saia certa. Prevê-se aguaceiros, sai uma trovoada valente. Prevê-se temperaturas amenas e primaveris, saem 30 graus à sombra.

Professor Anthímio de Azevedo, temos saudades das suas previsões simples mas acertadas, sem gráficos em 3D e em que nos bastava saber se faria chuva ou se faria sol.

14 de maio de 2011

Preparativos

Começam finalmente hoje os preparativos de grupo para as férias de agosto.


E amanhã os preparativos a solo para as férias de daqui a 15 dias.

10 de maio de 2011

Hora h

E como este ano já deparei com uma série de pessoas surpreendidas com esta iniciativa na Feira do Livro, divulgo-a aqui. Porque já não é nova (foi lançada o ano passado) e porque vale mesmo a pena aproveitar. De 2.ª a 5.ª feira, das 22h às 23h, milhares de livros com 50 por cento de desconto. A única condição: terem sido publicados pela primeira vez há mais de 18 meses.

A hora h, a não perder até dia 12.

9 de maio de 2011

A queda dos gigantes, de Ken Follett

Não é só no título, é mesmo um gigante este A queda dos gigantes. Gigante no tamanho (são mais de 900 páginas) e gigante no conteúdo. Guiada por Ken Follet, que tão bem o sabe fazer, ao longo de um mês viajei durante a noite para a luta pelos direitos das mulheres no início do século XX, para as minas de carvão da Inglaterra industrial, para as trincheiras da I Guerra Mundial, para os meandros da Revolução Russa e para a mudança de uma boa parte do mapa europeu. E aprendi muito.

Vi ganância, vi poder, vi miséria, vi morte, vi vida, vi amor e amizade. E concluí aquilo de que já suspeitava: que em grande parte dos casos a guerra não parte da vontade de um povo mas antes de um jogo de interesses de uma poderosa minoria. Em A queda dos gigantes simpatizei com muitos ingleses, russos, alemães e franceses. Mas também odiei outros tantos. Porque neste caso as partes representam o todo mais do que o todo representa as partes.

A Trilogia do Século ainda vai no primeiro volume, mais dois se esperam para daqui a 2 e 4 anos. E ainda bem. Porque pelo meio dá-nos tempo para refletir sobre erros que não se deveriam repetir.