30 de maio de 2014

Uma família de Kiel

Um casal com uma filha pequena que, em 1942, foi deportado para os campos de Theresienstadt e para Auschwitz, o pai para o primeiro, a mãe e a filha para o segundo. Nenhum sobreviveu. A menina nem seis anos tinha.

Escolha bizarra #28

Ser surpreendido pelos pais durante o sexo... ou surpreender os pais durante o sexo?

27 de maio de 2014

O único motivo por que não queria ir de férias

Porque vou perder este evento único:


Durante quatro dias, e por apenas €9,99, uma revista ao vivo, com entrevistas, debates, ilustrações, concertos, conferências, humor, DJ set e muito mais. Ora vejam tanta coisa aqui.

Escolha bizarra #25

Ter de dormir num caixão no quarto... ou passar uma noite numa sala de velório mas poder andar por lá á vontade?

Acontece SEMPRE no dia antes de viajar

26 de maio de 2014

E quando nos cruzamos com o passado numa esquina?


Cumprimentamo-lo e seguimos o nosso caminho. Para a frente.

Escolha bizarra #24

Não ter memória de curto prazo... ou não ter memória de longo prazo?

O contrário da morte, de Roberto Saviano

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É um livro pequenino, muito pequenino, que se lê num ápice mas que nos retrata a vida dos jovens pobres do sul de Itália como Saviano tão bem sabe fazer (para quem não sabe, Saviano é o autor de Gomorra, livro sobre a máfia napolitana que pôs a sua cabeça a prémio desde a altura em que o lançou, em 2008).

Através da história de Maria, uma jovem de dezassete anos cujo noivo morre no Afeganistão, Roberto Saviano mostra como para aquelas pessoas a ida para as guerras (ou para as «missões») parece ser a única saída para uma vida minimamente cómoda a partir do momento em que regressarem. Só que muitos nunca chegam a regressar.

O livro contém ainda outro conto, em que mais uma vez Saviano denuncia as garras da máfia napolitana, em que tudo vale para mostrar aos grandes chefes que se faz alguma coisa.

21 de maio de 2014

Escolha bizarra #21

Tratar um cliente importante pelo nome errado... ou ter uma branca quando apresentam os nomes dos futuros sogros aos vossos pais?

Da morte


Eu acredito, mesmo mesmo a sério, que quando os nossos morrem irão para algures tomar conta de nós. Todos me dizem que não faz sentido uma pessoa racional como eu acreditar nisso. Mas eu acredito, apesar de sofrer sempre terrivelmente com a morte dos meus ou dos que me estão próximos. Por isso sei que desde ontem os meus primos têm mais alguém a tomar conta deles. E que os meus avós têm nova companhia lá onde estiverem.

Não se chateiem com a chuva...

20 de maio de 2014

Resurrection


Eu estou viciada nesta série, em que numa pequena cidade norte-americana algumas pessoas aparecem após terem morrido há uma série de anos, aparentemente sem terem envelhecido. Em comum, têm um metabolismo muito acelerado e pouca necessidade de sono. E uma grande desconfiança por parte da comunidade. Tenho medo que se embrulhe e que, tal como em Lost, os argumentistas tenham dificuldade em chegar a conclusões. Mas, para já, prende e muito. Às quarta-feiras, no AXN. Mais alguém por aí está a segui-la?

Escolha bizarra #20

Precisar de cuidados médicos por ter encravado um berlinde numa narina... ou por ter a cabeça entalada num gradeamento?

Pastoral americana, de Philip Roth

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Este é provavelmente o melhor livro de Philip Roth que já li. E também o que me levou mais tempo a ler. Talvez por ser tão bom e tão rico.

Na sua essência, acompanhamos a vida de «Sueco» Levov, um jovem judeu que desde a juventude foi um herói na sua vida de estudante, por se destacar no desporto como os «bons» americanos o devem fazer. Mais tarde, casou com a rapariga mais bonita da cidade, uma miss dos concursos de beleza. E seguiu a carreira de sucesso do pai, num negócio de fabrico de luvas em que se empenhou a cem por cento. Foi pai. E todo o sonho americano estava ali: um casal bonito, com uma filha promissora, um negócio com futuro, a viver numa casa antiga e cheia de carisma.

Só que o o sonho não durou para sempre, pois a filha não sonhava o mesmo que ele e tornou-se uma rebelde que deitou por terra toda a estabilidade familiar.

Agora que Philip Roth acaba de lançar a sua autobiografia, anunciando que não escreverá mais, é aproveitar as pérolas que já escreveu, que são muitas e cheias de sumo.

19 de maio de 2014

A Loba já é um cartão de visita


Há cerca de 3 semanas, quando fui levar a Loba ao veterinário para a esterilização, tivemos de esperar um pouco antes de a entregar à veterinária. Na sala de espera estava também um beagle, irritadíssimo com a Loba, e quando não lhe ladrava punha-se virado para a parede mas a olhar para ela de lado. Reparei que a dona não conseguia que ele lhe obedecesse, até para o pesar foi um martírio.

Como a Loba estava sossegada depois dos seus impulsos iniciais, meti conversa com a dona e perguntei-lhe se já tinha equacionado que o cão tivesse umas aulas. Fiquei parva quando ela me disse que ele já tinha tido 36 aulas! E a Loba apenas 9. E o assunto ficou por ali.

Há dias, soube pela treinadora da Loba que a dona do beagle, mal entrou na consulta, pediu o contacto da treinadora da pastora alemã que estava lá fora. Pelos vistos ficou impressionada com o bom comportamento da minha ferinha. Boa, Loba! E, sobretudo, boa, Alexandra!

Escolha bizarra #19

Ter os dentes castanhos... ou ter a linha de cabelo a começar um centímetro acima das sobrancelhas?

Saudades do cubo mágico?

Podem brincar um bocadinho com ele hoje no Google. É facílimo girar as peças, difícil (=impossível) é completá-lo.

Para brincar é só clicar sobre a imagem e depois sobre o cubo.

16 de maio de 2014

Cão ataca dona 24 dias depois de ser adotado

Vale a pena ver até ao fim. Sem medos.

Escolha bizarra #18

Correr a meia maratona com sapatos de madeira... ou ter de fazer 200 km de bicicleta sem o selim?

Stop phubbing


E agora perguntam-me: O que é o phubbing? Em inglês, «the act of snubbing someone on a social setting by looking at your phone instead of paying attention». Ou seja, estar com outras pessoas mas sempre a olhar e a mexer no telemóvel como se elas não existissem.

Pois agora existe um «movimento» contra este fenómeno, com direito a site e tudo, onde se pode denunciar os phubbers que por aí se encontram (lá caímos no extremismo...). Mas o conceito tem o seu interesse e o site está bem feito. Espreitem o site aqui, que está muito bem feito, e a página do Facebook aqui.

15 de maio de 2014

Escolha bizarra #17

Durante 12 horas seguidas, ter uma terrível dor de cabeça... ou ter diarreia?

Para a minha família

Que não é perfeita, nem de longe nem de perto, mas que é a MINHA, e em que cada elemento (os presentes e os infelizmente já ausentes) representa para mim uma parte imprescindível. Sem ela não conseguiria viver nem seria eu.

Dos milagres e coincidências

Na segunda-feira, pela hora de almoço, uma das gatas da minha mãe saiu de casa e não voltou a aparecer, nem mesmo à noite, quando nunca falha. A minha mãe passou a noite em claro, o dia seguinte foi todo a chorar e a procurar por ela, comigo e o meu irmão a fazer uma longa ronda pelas redondezas a chamar pela Sericaia. A angústia maior era não saber dela, se viva se morta...

Ontem de manhã tudo na mesma, nem sinais da bicha. Já com pouca esperança, antes de almoço a minha mãe pediu-me para colocar um anúncio no encontra-me.org. Inscrevi-me, preenchi os dados todos, a descrição da Sericaia, carreguei fotografias dela, descrevi como lida com estranhos, como tinha desaparecido. Quando ia publicar o anúncio, o meu telefone toca. A minha mãe. A Sericaia tinha acabado de aparecer à porta de casa, com fome, com sede e com sono. E ainda dizem que não há coincidências...

A Sericaia, gata alentejana, é a malhada. a única com quem a outra (a Peúga) se dá.

14 de maio de 2014

Do que gosto no verão? Das cores

Sobretudo de conjugar todas elas com azul. Como este saco e estas sandálias da Mango, por exemplo.


Parece simples ser feliz...

... e concordo com quase tudo. Exceto com planear uma viagem e não a fazer. Isso já me parece masoquista.

Escolha bizarra #16

Esquecer-se sempre do nome das pessoas... ou as pessoas esquecerem-se sempre do seu nome?

13 de maio de 2014

Escolha bizarra #15

Ser deixado nu sem nada num país estrangeiro... ou no local de trabalho?

Saudades dos INXS

Ontem, a propósito de uma música dos INXS que um amigo partilhou no Facebook, dei-me conta das saudades que tinha deste grupo. O que eu adorava cada música. E o que eu gosto delas hoje ainda. Michael Hutchence, estejas onde estiveres, fazes por aqui falta.




 




darereceber.pt

O conceito é muito interessante. Vamos ao site darereceber.pt/, inscrevemo-nos como doadores ou recetores de bens ou serviços e depois é só entrar na rede.

Têm tempo de sobra? Precisam de alguém que tome conta dos miúdos durante 2 ou 3 horas? Têm brinquedos antigos a que os miúdos já não ligam? Trabalham numa instituição em que as crianças precisam de coisas para brincar? A solução pode estar aqui. Dar e receber não custa nada.

http://darereceber.pt/
Clicar sobre a imagem para aceder ao site.
PS: Se for preciso, ignorem o vídeo com a Isabel Jonet. O que interessa é o resto.

11 de maio de 2014

Está um dia lindo, pois está

Mas é por causa destas subidas e descidas de temperatura que eu não gosto do calor. Porque não há ano em que não apanhe uma carraspana com dores de garganta, espirros e comichão nos ouvidos. E não há nada que me valha: praia para refrescar nem pensar; chá para amaciar a garganta só me dá mais calor ainda; sol na cabeça ainda vem piorar as coisas... Nem uma volta de bicicleta é recomendável dar.

10 de maio de 2014

Para partilhar

O apelo para que as mais de 200 meninas nigerianas que foram raptadas das suas salas de aula por guerrilheiros islamitas por se «atreverem» a frequentá-las sejam libertadas.


Escolha bizarra #13

Ter de aprender a engolir espadas... ou a comer fogo?

Isto já me começa a meter nojo

Hoje a minha mãe recebeu o mail abaixo. Como se, apesar de para além do IRS descontar mais de €350 de CES todos os meses com a sua reforma não valesse nada e o reembolso que vai ter (cerca de €500) fosse uma dádiva caída dos céus graças às faturas de restaurantes, cabeleireiros e afins (ela que raramente come fora e que despesas com automóveis gasta zero).

Se nos dissessem que tem a ver com o seu grau de deficiência graças ao AVC que teve há 10 anos, ou com os quase €3000 que tem de gastar todos os anos em medicamentos, ainda acreditaríamos... Agora isto? Vão atirar areia para os olhos de outros.


PS: E a mim, que gasto bastante em despesas com veículos e com refeições e que vou ter de pagar IRS, o que irão dizer?

9 de maio de 2014

Os batons de que gosto

Aos poucos fui-me habituando a usar batom, e agora quase não passo sem ele. De preferência de cores garridas porque nos olhos me tenho limitado ao rímel. E a verdade é que, para além de mais bonitos, os lábios se mantêm muito mais hidratados. Estas são as minhas escolhas mais recentes:

Dior - Trafalgar 844 (vermelho-vivo)
Kiko Unlimited Stylo - 04 (coral)
The Body Shop - Colour Crush 105 (cor de laranja)
Clinique Chubby Stick - 12 (cor de laranja transparente)
Sephora Lip Ink - 8 (cor de laranja escuro)

O poder dos animais

E não é preciso dizer mais nada.

Escolha bizarra #12

Ter de comer um pequeno sabonete... ou cinco pacotes de manteiga?

8 de maio de 2014

Os macacos que gostam de ir ao spa

São japoneses e não são nada parvos, aproveitando lagoas de águas quentes para relaxar com as suas famílias. Ora vejam as imagens e podem ficar com um bocadinho de inveja.


Também podem ver fotografias aqui (obrigada à Cristina Torrão por mos ter apresentado).

Escolha bizarra #11

Chegar sempre 20 minutos atrasado... ou chegar sempre 90 minutos adiantado?

Seis estarolas num barco


Esta imagem (que não é uma fotomontagem) publicada ontem pelo Expresso a propósito da inauguração de um parque temático sobre os Descobrimentos faz-me lembrar, nem sei muito bem porquê, o livro Três homens num barco, de Jerome K. Jerome. Com a diferença de que os outros três tinham consciência de que eram estarolas e estes (acho que) não.

A notícia do Expresso aqui.

7 de maio de 2014

Escolha bizarra #10

Ter de fazer as necessidades dentro de casa mas dentro de uma caixa de areia de gato... ou numa sanita mas em público?

O bom da primavera

Ver e ouvir os passarinhos a cantar.


PS: As minhas gatas também «gostam» muito de os ver, mas eu não lhes dou hipótese...