31 de julho de 2015

Desejo que as minhas férias sejam assim

E agora até já, por agora até daqui a uma semana.

Porque não poderá ser por muito mais, que as minhas gatas não aguentam muito tempo sem a dona e apenas com as visitas diárias ou bidiárias de quem lhes virá dar comida e fazer um pouco de companhia.

Eu continuarei esporadicamente pelo Instagram e pelo Facebook.

As calorias dos gelados da Olá

Apetece um geladinho? Mas a balança continua ameaçadora? E porque não? Basta escolher bem da lista de 31 gelados da Olá que a New in town analisou. Alguns são verdadeiras bombas, outras verdadeiras surpresas de tão light que são.

Ora vejam (aqui estão só os de que gosto, para verem a lista completa cliquem aqui), do menos para o mais calórico:
1.º Solero Mojito - 55 calorias
4.º Fizz Limão - 65 calorias




9.º Calippo Limão - 90 calorias
12.º Perna de Pau - 120 calorias
18.º Cornetto Morango - 184 calorias
19.º Cornetto Chocolatíssimo - 186 calorias

29.º Magnum Pink - 276 calorias

Tão verdade que até dói


Quando estamos em baixo, e vemos todas as imagens de felicidade e alegria nas redes sociais, tendemos a ficar ainda mais em baixo. Às vezes penso que é inveja, que é uma coisa feia, mas não sei se será apenas isso. A verdade é que a maioria das pessoas publica apenas as suas coisas «boas», o que faz com que o mundo pareça, a quem está deprimido, muito melhor e mais feliz do que na realidade é.

30 de julho de 2015

Genial (a acompanhar o génio de Bowie)

Inocência

A rapariga no comboio, de Paula Hawkins

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É um dos livros do momento, e percebi bem porquê. Uma história de suspense, com uma separação pelo meio e uma vida degradada. Vários capítulos curtos, em forma de diário. E três narradoras que não se atropelam umas às outras.

Todos os dias, pela manhã, Rachel apanha o comboio das 08h04 para o centro de Londres, e todos os dias o comboio abranda numa certa parte da linha. E é aí que Rachel começa a reparar numa determinada casa e nos seus habitantes quando estes se encontram no pátio das traseiras. Começa a imaginar para os mesmos uma vida perfeita, aquela que ela não tem. Até que um dia vê algo que a destroça e que desencadeia toda a história.

Boa leitura de férias, para ler rápido, em noites em que temos mais tempo e em que podemos ler durante horas a fio.

29 de julho de 2015

Então quando vou de viagem, sou insuportável


E nesses casos, mais vale recambiar quem vai comigo para outro local durante pelo menos 2 ou 3 horas, para não passar uma das secas da sua vida.

Papel higiénico bem à vista

Chama-se Cloud, é feito em betão e foi desenhado pelos designers franceses Bertrand Jayr e Lyon Béton. Serve para arrumar rolos de papel higiénico sem os esconder. Adoro.



Quantas, quantas vezes isto me acontece...


Com a enorme vantagem de não termos de dar quaisquer justificações. Parece sempre que está tudo dito, uma compreensão sem explicação.

28 de julho de 2015

Se a PSP se empenha... porque não fazermo-lo todos?


Esta é a campanha da PSP - Comando Metropolitano de Lisboa para alertar os cidadãos de que a lei 69/2014 de 29 de agosto existe e é para ser cumprida: os maus tratos a animais são crime e devem ser denunciados.

Se assistirem a algo e precisarem de fazer uma denúncia, têm uma de duas opções (além da intervenção direta, que pode nem sempre correr bem):
- ligar para o 21 765 42 42 (disponível 24 horas por dia)
- enviar um email para defesanimal@psp.pt

Não fiquemos calados.

Eu sinto... de um país que ainda não conheço!

27 de julho de 2015

Grande reportagem interativa: Os tratadores


Recomendo vivamente que vejam esta reportagem interativa da SIC Notícias, sobre o papel dos animais em cuidados tão diversos quanto o apoio à dislexia, o desmame da adição, o acompanhamento psiquiátrico e o combate à agressividade juvenil.

A reportagem está online e, de vez em quando, podemos inclusive aceder a outros conteúdos que a complementam muito bem. Vejam-na aqui.

A tolerância pode começar por aqui

Então e latas, quem colecionou?


Eu colecionei, e tinha centenas. Como o meu avô viajava muito (e na altura não havia grande controlo nos aeroportos...), trazia-me sempre o que apanhava, e tinha latas de Coca-Cola e de Fanta escritas em todas as línguas. Fora as que ia apanhando, ou comprando aí pelas feiras. Muitas bebidas estranhas se beberam lá em casa à custa da minha coleção, e muitas outras foram pelo cano abaixo por serem intragáveis.

A coleção ainda durou uns bons anos, tendo inclusive uma noite caído toda em cima da minha cabeça (a minha cama era daqueles «estúdios», e o equilíbrio instável não aguentou). Pior foi quando, devido ao pó acumulado (não imaginam a trabalheira que dava limpar e lavar aquilo tudo), se criou uma praga de pulgas muito difícil de controlar. Acho que os meus pais sofreram um bocado com aquela coleção.

Acabei por dá-la algures no final da adolescência, não me lembro bem a quem. Só sei que essa pessoa ficou muito contente.

24 de julho de 2015

É por isso que gostam de mim

Atenção: Este apelo é mesmo importante

A Animalife está a ficar sem reservas. Para ajudar a alimentar mensalmente os animais de família carenciadas, de associações ou de sem-abrigo, para esterilizar animais de rua e evitar a sua reprodução descontrolada, para vacinar, desparasitar e chipar quase 2000 animais.

Podemos ajudar através de um donativo monetário, com bens (ração é sempre precisa ou fazendo uma chamada solidária (€0,60 + IVA) para o
760 300 540

Para saber mais sobre a Animalife, clicar aqui.

Está giro, o que um dia será rei

Fotografia de Mario Testino.

22 de julho de 2015

Não resisto a um baloiço vazio (se não houver ninguém a vigiar...)

Comer pão, tão bom!

Adoro pão, e confesso que me irrita a quantidade de gente que diz que nem lhe toca, que engorda, etc. e tal. Nisto sigo o conselho do meu pai: pois engorda, dependendo do que lá pomos dentro. Eu, pãozeira, regozijo-me com o artigo que reproduzo abaixo e que retirei do betrend.


7 Razões para comer pão

O pão - sim, esse alimento de que tanto gostamos - vive uma espécie de época dourada no que toca à gastronomia. É verdade. Anos e anos convencidos de que o pão era algo a excluir da nossa dieta e, afinal, têm surgido nos últimos tempos um sem número de razões que nos dizem o quão fundamental é fazer parte da nossa alimentação. Deixamos 7:

1. Não engorda: naturalmente que o pão é um hidrato de carbono e, como tal, não é o nosso melhor amigo se estivermos em dieta. Mas se fizermos um consumo racional deste alimento diariamente não terá qualquer influência nas variações de peso.

2. Sacia: é um alimento saciante, o que faz dele o snack perfeito para pequenos lanches ao longo do dia!

3. Se tiver sementes, melhor: tem uma quantidade extra de fibra, o que contribui para saciar mais rapidamente e diminui os níveis de colestrol no sangue.

4. Bom a nível emocional: é benéfico no combate às insónias, depressões e perda de memória e no alívio do stress do dia a dia.

5. Menos colestrol: reduz o risco de sofrer de colestrol alto, se a opção for o pão de mistura ou integral.

6. Dá energia: rico em carbohidratos, o pão traz energia ao organismo e alimenta o nosso cérebro.

7. Rico em nutrientes: proteínas, minerais, vitamina B, ácido fólico, entre outros, que duplicam se habitualmente comermos pão integral. Perfeito para o bom funcionamento do corpo.

Miss my Vespa...

... nem que seja de a ver estacionada na garagem. E só lá vai uma semana sem ela.

20 de julho de 2015

Não percam os Mínimos!

É que o filme é mesmo giro, e com a vantagem de que vai agradar aos miúdos e aos adultos: aos miúdos porque aqueles seres são de facto muito engraçados e sempre em ação; aos adultos, porque certas piadas são para eles, sem no entanto deixarem os miúdos às aranhas.

Os cenários e a atenção aos pormenores estão fantásticos, dá vontade de ver vezes sem conta. Imaginem os Mínimos na Pré-História, no tempo dos faraós, a combater por Napoleão, a servirem um vampiro e finalmente a tentarem ajudar uma malvada a roubar a coroa da rainha de Inglaterra.




Muita atenção também à banda sonora, fora de série num filme destes:

1. Lighting Up the Tunnel – Owl City
2. This Bastard’s Life – Swingin’ Utters
3. Night Boat to Cairo – Madness
4. Setting Fire to Sleeping Giants – The Dillinger Escape Plan
5. Keep It Comin’ Love – KC & The Sunshine Band
6. Same Old Song and Dance – Aerosmith
7. Cherub Rock – Smashing Pumpkins
8. Break On Through (To the Other Side) – The Doors 
9. I’ve Done Everything for You – Rick Springfield
10. Foxy Lady – Jimi Hendrix
11.  Universal Fanfare – The Minions 
12. Happy Together – The Turtles  
13. I’m a Man – The Spencer Davis Group  
14. You Really Got Me – The Kinks  
15. My Generation – The Who  
16. Mellow Yellow – Donovan 
17.  Revolution – The Minions

Brinquedos irresistíveis

Não tenho filhos, mas não acredito que se dermos um brinquedo destes a uma criança pequena, e se a motivarmos a brincar com ele e lhe fizermos companhia, ela não se afeiçoe a ele. Nem que seja pela memória que criará de brincar com um brinquedo de madeira na companhia da mãe, do pai, do tio ou da tia. E não de estar sozinha agarrada a uma consola ou a um tablet. A sério, não acredito.

Estes são fabricados na Oficina do Alfredo com todo o carinho, e há sempre modelos novos a sair. Espreitem na sua página do Facebook.



 




Conhecereis a nossa velocidade!, de Dave Eggers

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Este é um autor muito pouco conhecido em Portugal, e que me dizem não «pegar». Tenho pena, porque tudo o que li dele é excecional e sempre diferente: Uma obra enternecedora de assombroso génio (a minha opinião aqui), O sítio das coisas selvagens (inspirado no clássico infantil de Maurice Sendak), The Circle (a minha opinião aqui). Excecional pelas ideias que tem, pelos temas que aborda e pelo modo como o faz.

Em Conhecereis a nossa velocidade!, Will e Hand, dois jovens norte-americanos, que perderam o seu melhor amigo pouco tempo antes, decidem fazer uma viagem pelo mundo numa semana (ou pelo menos irem à Gronelândia e terminarem no Cairo), para distribuírem uma larga soma de dinheiro que Will ganhou. O objetivo é também a rapidez, não parar, o que os leva, ao sabor dos voos disponíveis, ao Senegal, Marrocos, Estónia e Letónia. E entretanto a terem de voltar para casa.

Pelo caminho vivem momentos picarescos, sempre porque não podem parar: saltam de árvore em árvore num bosque, mergulham de noite em águas frias, rebolam-se por cima de um dos carros que alugam, são alvo de uma perseguição, desenham um mapa do tesouro para alguém encontre uma parte do dinheiro, fingem ter de pedir indicações para poderem oferecer dinheiro a quem os ajuda... Situações hilariantes para o leitor, mas que as personagens levam muito a sério.

Um livro diferente, tudo menos clássico, mas que acho que vale a pena tentar.

17 de julho de 2015

Programa para amanhã de manhã

A sério que até me fez chorar

Crianças ciganas são convidadas a procurar a palavra «cigano» num dicionário». Tão tristes que ficam...


De leitura obrigatória

Tão, mas tão boa esta crónica de Tiago Matos Silva publicada esta semana na P3, uma carta dedicada à sua filha quando souber ler. Cheia de recordações e de bons conselhos. Um gesto de amor.

Carta para quando a criança souber ler

Sê feroz, acredites no que que acreditares (mesmo que seja o meu oposto) acredita orgulhosamente e declara-o ao jantar. Arruina-me a digestão que somos todos tigres de papel, não me dês o desgosto duma filha tépida, não admitas quem do nosso amor duvide
Texto de Tiago Matos Silva • 13/07/2015 - 18:20


Cria minha,

claro que é por seres nossa, mas caguei: és tão única, e mágica como todas as outras, só é mais evidente porque só nós é que te conhecemos. A tua jovem tia também tinha uma t-shirt em que mandámos estampar “Não é por ser deles... mas eu sou linda!”, era verdade para ela, é verdade para ti.

Já sabia que o belo que dói, o insuportável, o medonho, o sagrado, o malcheiroso e o sublime se podiam concentrar num só ponto (o Baudelaire, o Goya e o Beethoven são amigos da casa), mas em menos dum metro e quinze quilos, por mais que acrescidos a ramelas e macacos do nariz... nunca tinha visto.

A graça, o mau-feitio e a pele de papel são da tua mãe; o nariz pequenitates e a gargalhada desbragada da tia Raquel; a compostura e os primeiros 20 segundos de timidez da tia Marta; a queda para os botões do tio João; o amor à praia da avó Tété; a sobrancelha e a falsa seriedade da avó Lena; a sonsice e a escatologia do tio Hugo; o perdão fácil do avô João; a malandrice gozona do avô Rui; os olhos claros e astigmáticos, o seres torta para além do necessário e a alegria da música deste teu paizinho; no resto és a titi Inês. Desenhamos-te como um composto de antepassados porque é assim que os pobres, sem genealogia, se propagam no tempo.

Antes de ti só havia o amor. Eu e a tua mãe cruzámo-nos numa sala escura a ler papéis na parede: ela armada em dura, eu meio desgrenhado, cara de bebé. Fizemo-nos amigos, radicais, um matava outro esfolava, expulsos juntos pelo professor de Economia Aplicada, sempre sentadinhos com ar de sonsos na barricada, sem esforço, sempre colados a brigar, a chamarmo-nos nomes feios, a deitar a língua de fora um ao outro, a discordar sobre tudo o que não é essencial.

Depois ela foi a primeira a fazer-me rir após a morte do teu bisavô, gargalhei no anfiteatro (expulso sozinho dessa vez) e soube que a ia carregar o resto da existência. Numa esplanada longe percebemos como ia ser, fotografámos o momento cada um com sua máquina, a tua mãe primorosamente a preto-e-branco, grande plano ao cabelo preso na nuca, eu de boina à contraluz, ar preocupado; ainda nos podes ver na coluna da sala, cinco molduras acima da televisão.

Andámos e andámos e cá viemos para casa. Tínhamos um colchão e duas cadeiras de lona, um tijolo para a música, a tv em cima do caixote da tv e pilhas de livros roubados aos teus avós. Muito frio rapámos no primeiro Inverno, a tua mãe varria de sobretudo e eu colava papelinhos nas paredes. Veio a bonança e a borrasca, vieram os gatos e vieste tu, veio França e o regresso, e foi tudo intensamente desejado e ainda mais intensamente vivido. E tu mais do que tudo.

Sê feroz, acredites no que que acreditares (mesmo que seja o meu oposto) acredita orgulhosamente e declara-o ao jantar. Arruina-me a digestão que somos todos tigres de papel, não me dês o desgosto duma filha tépida, não admitas quem do nosso amor duvide.

Frui a família, a da genética e a que achares no mundo. Honra-a sendo tu mesma, lembra-te que quem não te quer não te merece. O tempo peneira tudo e o amor brilha no meio da gravilha como ouro em prato de garimpeiro.

Sê gentil mais do que bem-educada. Boa-educação é para meninas mas firmeza com os fracos é coisa de tirano. Calar e morder a língua às vezes é preciso, vais saber quando é preciso gritar, e nessa altura: grita!

Não mistures cerveja com vinho, não te metas com os bichos quando eles estão a comer, não fujas à polícia a não ser que tenhas uma hipótese muito certa de te safares, a ressaca limpa-se com água e se um tipo te agarrar a mal: joelhada nos tomates.

Finalmente, não tenhas medo do mergulho na dor, amar é um risco tão mais saboroso quão consciente. Dar o flanco à poesia é o único sal que mordemos no fim, e crê que amar é sofrer. Amar é sempre sofrer... e vale sempre a pena.

Com um beijo do teu pai,

16 de julho de 2015

Plano de fuga


Permite-nos viver noutros mundos e outras vidas. Nem sempre melhores, mas outras. Às vezes até nos ajuda a relativizar.

20 conselhos para escritores, por Stephen King



Segundo a revista Ler, são os da lista abaixo. Sem ser escritora nem ter pretensões a isso, parecem-me muito bem.
  1. Escrever para si próprio; só depois pensar no leitor.
  2. Não se preocupar com o que os outros vão dizer.
  3. Ter confiança em si próprio. «Estou convencido de que o medo está na origem das piores páginas.»
  4. Continuar fiel ao seu estilo.
  5. Escrever torna-nos felizes.
  6. Cuidar do começo do livro. «A primeira linha deve convidar o leitor a entrar na história.»
  7. Escrever uma palavra de cada vez. «Quer se trate de uma pequena história de uma página, ou de uma epopeia como O Senhor dos Anéis, o trabalho é sempre feito uma palavra de cada vez.»
  8. Não utilizar a voz passiva. «Os escritores tímidos gostam dos verbos passivos pelas mesma razão que os amantes tímidos gostam dos parceiros passivos. A voz passiva não corre riscos.»
  9. Evitar os advérbios. «O advérbio não é vosso amigo. Sobretudo depois de “ele disse” ou “ela disse”.»
  10. Fazer parágrafos. «Os parágrafos são tão importantes no plano visual como no plano do significado: são os sinais da intenção.»
  11. Não ficar obcecado pela gramática. «A finalidade da ficção não é a exatidão gramatical, mas deve permitir que o leitor entre no romance para lhe contar uma história.»
  12. Não ser exaustivo nas passagens descritivas. «A descrição começa na imaginação do autor, mas deve acabar na do leitor.»
  13. Deixar cair as passagens que sabemos de cor. «Suprimam as vossas passagens preferidas...»
  14. O trabalho de documentação e investigação não deve suplantar a intriga.
  15. Escrever com a porta fechada. «É a vossa forma de dizer ao mundo e a vós próprios que estão ocupados.
  16. Preparar a sala de trabalho de uma forma simbólica.
  17. Desligar a televisão e eliminar as distrações.
  18. Cumprir os prazos. «O primeiro esboço de um romance, mesmo longo, não deve tomar mais de três meses a escrever, o que corresponde a uma estação do ano.»
  19. Fazer um pausa. «Ler o livro depois de seis semanas de férias pode ser uma experiência estranha e estimulante.»
  20. Escrever e ler o tempo todo. «Ler muito e escrever muito. Se não tiverem tempo para ler, então também não têm tempo (e ferramentas) para escrever.»

Sinal de vício?


Faço sempre isto quando vou de férias, mesmo que o primeiro livro ainda vá no início... não vá o Diabo tecê-las!