Ao contrário dos outros a que fui, e já devem ser uma dezena deles, nada me surpreendeu, não senti aquele rasgo que costumo sentir em algo diferente que costuma ser sempre apresentado. Foi engraçado ter lá um coro de adolescentes, e ouvir uma das filhas do músico a participar numa das canções, mas pouco passou disso.
Senti monotonia, pouca repescagem do repertório fantástico que tem, e a repescagem que foi feita revelou-se também sempre no mesmo registo, instrumental ou lírico.
Quando me lembro de «Rosa», por exemplo, interpretada por vozes tão diferentes quanto Rosa Passos, Camané e Selma Uamusse, não consigo entender como a seleção desta vez foi tão pouco diversificada.
Não me encheu as medidas.
Mas quero deixar aqui uma música bonita, a dita «Rosa» por Camané: