22 de julho de 2020
13 de julho de 2020
O demónio na cidade branca, de Erik Larson
Incrível
este livro, de um autor que nunca tinha lido. Erik Larson tem o dom de
transformar romances que dão vontade de ler com base numa quantidade de
factos verídicos sempre bem suportados.
Aqui a verdadeira protagonista é a cidade de Chicago de finais do século XIX, quando conseguiu, sendo uma «cidade negra», cheia de sujidade, barulho e criminalidade, fazer nascer dentro de si uma «cidade branca», cheia de luz, planeamento e novidade: a Feira Mundial de 1893.
Larson guia-nos por todo o processo quase impossível de criação da feira, erguida apenas em dois anos sobre terrenos pantanosos quase impossíveis de domar. O espírito visionário do arquiteto Daniel Burnham foi sempre posto à prova, com problemas financeiros, arquitetónicos e até sindicais. Mas a cidade branca nasceu, foi um sucesso e nunca mais foi esquecida.
Em paralelo, conhecemos o assassino em série H. H. Holmes, que aproveitou o bulício da feira para pôr em prática toda a espécie de atrocidades.
Tudo verdade, tudo fundamentado. Porque tantas vezes a realidade ultrapassa a ficção.
Aqui a verdadeira protagonista é a cidade de Chicago de finais do século XIX, quando conseguiu, sendo uma «cidade negra», cheia de sujidade, barulho e criminalidade, fazer nascer dentro de si uma «cidade branca», cheia de luz, planeamento e novidade: a Feira Mundial de 1893.
Larson guia-nos por todo o processo quase impossível de criação da feira, erguida apenas em dois anos sobre terrenos pantanosos quase impossíveis de domar. O espírito visionário do arquiteto Daniel Burnham foi sempre posto à prova, com problemas financeiros, arquitetónicos e até sindicais. Mas a cidade branca nasceu, foi um sucesso e nunca mais foi esquecida.
Em paralelo, conhecemos o assassino em série H. H. Holmes, que aproveitou o bulício da feira para pôr em prática toda a espécie de atrocidades.
Tudo verdade, tudo fundamentado. Porque tantas vezes a realidade ultrapassa a ficção.
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