- como transeunte - esta aprendi-a com um amigo que reencontrei há pouco tempo e fazíamo-la antes dos 20 anos: no passeio, quando víamos um carro a vir aproximávamo-nos da berma e fingíamos que íamos atravessar de forma repentina. O objectivo era assustar o condutor e fazê-lo travar bruscamente. Felizmente, as consequências nunca foram mais do que isso mesmo, sustos. Mas podiam ter sido muito piores;
- como condutora: esta não me lembro de onde veio, mas pelo menos 20 anos já tinha. Desligava as luzes exteriores do carro e ligava as de dentro. O objectivo era conduzir «no vazio», sem conseguir ver a estrada nem o que por lá andava. As luzes de dentro ligadas aumentavam a impossibilidade de ver para fora. Fi-lo algumas vezes na serra de Sintra, e felizmente também nunca houve consequências.
Hoje, que critico tudo o que tenha a ver com falta de civismo rodoviário, tenho muita, muita vergonha daquilo que fazia.
5 comentários:
Shame on you! :P
Lá que és uma mulher corajosa, isso não há nenhuma dúvida!
Felizmente não houve nenhuma consequência e o mais importante é que assumes que foram duas coisas menos felizes que fizeste! Mais corajosa ainda ;) É que admitir os erros não é para toda a gente.
A sério, de cada vez que penso nisso acho ainda mais vergonhoso... eu que passo a vida a criticar quem causa perigo ao próximo... :(
É que as pessoas fazem muitas patetices quando são jovens...o que interessa é que não saiu ninguém magoado e tu tens consciência de que era asneira!
Um bêbado chocou contra o carro onde eu ia e partiu-me os maxilares, desde aí tenho "tolerância zero"!!!
Fixe, a última vou ter de fazer, tenho de seguir o teu exemplo. he he he Por acaso já o fiz, lá em baixo na Via do Infante perto de Lagos, onde a AE está toda iluminada lateralmente com led's.
Beijinhos,
Mano, espero que isso também já faça parte do teu passado... :(
Enviar um comentário