Numa prisão de Zamora, um futuro guarda prisional quer conhecer melhor o espaço um dia antes de começar. Enquanto faz uma ronda com os futuros colegas, ainda vestido à civil, um motim explode entre os prisioneiros mais perigosos. Na precipitação da fuga, Juan Oliver fica para trás e, para sobreviver, tem de fingir que é um assassino acabado de prender.
A partir daqui é um jogo de nervos, o confronto e depois a cumplicidade com Malamadre, o líder da prisão. E o braço-de-ferro com as autoridades por melhores condições lá dentro, fazendo-se valer de terem como reféns 3 presos políticos da ETA.
Cela 211, realizado por Daniel Monzón, ganhou 8 dos prémios Goya, entre eles o de melhor realizador, melhor realizador, melhor actor principal, melhor actor revelação e melhor argumento. E tem ainda o mérito de grande parte dos figurantes serem prisioneiros a sério. Extremamente realista, extremamente bem realizado, extremamente bem representado.
PS: Alguém me ajuda a identificar quem me faz lembrar o Malamadre?
1 comentário:
é o pedro abrunhosa com um nariz emprestado...
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