Três meses depois achámos que a TT precisava de companhia, sozinha de manhã à noite. Pus-me em campo e tentei arranjar outra gata, de preferência também siamesa. Tive notícias de que havia uma algures numa quinta do Carregado, e num fim de tarde chuvoso de Janeiro lá fui buscá-la. Já estava escuro, mas logo me apercebi de que de siamesa não tinha nada. Magrinha, com os bigodes cortados, cheia de pulgas e com um pêlo de cor indefinida (branco, acastanhado, bege, etc...), mal lhe peguei agarrou-se a mim e desatou a fazer ronrom. Não tive coragem de a deixar para trás.
Hoje, a Vespa é uma gata linda, gordinha, com um pêlo de coelho e que me adora mais do que tudo. É, aliás, a única gata que conheço que vem à minha chamada em qualquer altura como só os cães fazem.
Tal como nós, os animais não precisam de ser perfeitos para nos conquistarem. Basta saberem fazê-lo:
7 comentários:
Ainda no outro dia estive para te enviar este filme, mas depois meteu-se qualquer coisa e esqueci-me. Está o máximo :-)
:)
Sim, a Lucy é muito parecida com o cãozinho do vídeo, que, por acaso, já conhecia. Mas só hoje o vi aqui e li o seu comentário no post anterior :)
P.S. O sorriso de cima é para a história das gatinhas ;)
A da Vespa é linda, não é? :)
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