Não me lembro de como cheguei ao extinto pavilhão do Dramático de Cascais, mas lembro-me bem de os meus pais me terem ido buscar. E de eu, apesar disso e do zumbido que me ficara nos ouvidos, desabituada de ouvir música alto (sim, na época só depois dos 15 ou 16 anos é que podíamos «começar» a ir a discotecas), me ter sentido verdadeiramente importante.
(Gravação ao vivo via YouTube.)
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