Ou eu ia com expectativas muito elevadas ou a exposição
Japão, o paraíso das mascotes no está mesmo fraquinha... Com tantas críticas positivas e anúncios na Time Out, pensava chegar ao Museu do Oriente e encontrar um mundo de mascotes cheio de bonecada, animação, luz, som, fantasia... Mas não foi nada disso que encontrei. À entrada, a simulação de um quarto de
teenager fã da Hello Kitty (nada de especial tendo em conta tantos quartos reais que conheço...). Depois, uma sala não muito grande com 3 ou 4 mascotes em 3D mas nada cativantes e uma série de cartazes referindo as mascotes japonesas surgidas em cada década. E uma terceira área, um pouco na penumbra, com fotografias de grande formato de pessoas usando mascotes no seu dia a dia.
A nível dos conteúdos não está mau, de facto aprendi alguma coisa acerca do porquê de certos bonecos se tornarem mascotes, tendo em conta as conjunturas e as épocas. Mas o que se espera de uma exposição sobre mascotes? Imagens, bonecos, ruído visual e auditivo. Não, isso não estava lá. E quando se visita uma exposição destas e nem as crianças que por lá andam mostram entusiasmo... algo falhou.
Como a exposição termina já amanhã, fica aqui o essencial:
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