16 de janeiro de 2012

Downton Abbey: a não perder, por favor



Esta é daquelas séries que, sempre que vejo, penso que tenho de recomendar aqui no blogue. Só que acabo por nunca conseguir, porque é tão boa que acho que dificilmente lhe conseguirei fazer jus. Mas hoje tem de ser, porque ontem o Globo de Ouro para a melhor minissérie foi mesmo para Downton Abbey.

Primeiro conselho: ver desde o primeiro episódio da primeira temporada. Porque só assim se conseguirá perceber de onde cada personagem vem, que relações estabelecem entre si, como o equilíbrio de poderes se vai alterando. 

De um modo muito básico, tudo começa quando o herdeiro dos Crawley, que herdaria as propriedades de Downton Abbey, morre no naufrágio do Titanic. E a partir deste ponto acompanhamos os dilemas da família e, em paralelo, e com não menos importância, do batalhão de criados fiéis que a servem. Quem herdará, com quem casar filha mais velha, quem manda em quem na zona da criadagem, que rituais eram respeitados numa propriedade aristocrata vitoriana.

Na segunda temporada, com o início da I Guerra Mundial, as posições começam a alterar-se, alguns criados ambicionam mudar de vida, as mulheres ganham novos direitos, as necessidades da guerra levam muita da aristocracia a dedicar-se à ajuda aos feridos.

Cada episódio dura cerca de 50 minutos e não precisa de terminar de modo abrupto para me deixarem cheia de vontade de ver o próximo.


PS: E que contente estou também pela consagração de Idris Elba na pele de Luther. Merecidíssimo.

2 comentários:

Mary disse...

Estou doida para começar a ver!

Vespinha disse...

Não percas mais tempo... :)