O sentido do fim, vencedor do Man Booker Prize 2011, é antes de mais um livro sobre a memória e sobre os seus intrincados caminhos. Em pouco mais de 150 páginas, Tony Webster relata-nos numa primeira parte a sua adolescência, dominada pelos grandes amigos e pelo primeiro namoro. Na segunda parte, passada 40 anos depois, o narrador, já reformado, é confrontado com atos muito antigos, que recordava de modo bem diferente da realidade. Não posso contar o fim, como é óbvio, mas garanto que o escritor Julian Barnes lhe reserva uma grande surpresa. Que faz sentido.
2 comentários:
Recomendas portanto.
Sim, claro, e este lê-se rápido. :)
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