14 de junho de 2012

Às vezes pergunto-me como é que chegámos a adultos

A brincar em escorregas metálicos, a deslizar em parques infantis sem solo especial, a saltar na rua e, acima de tudo, sem haver ninguém que fosse a casa dos nossos pais controlar tudo o que por lá havia. É que uma casa pode estar impecavelmente assética, com todas as janelas e bicos de fogão bem protegidos, mas se não houver harmonia e amor para dar os perigos existem na mesma. Só que ficam adormecidos até arranjarem oportunidade de darem nas vistas.


Meus senhores, mudando um pouco de assunto, mas falando em humanidade na mesma, que tal pensarem antes em controlar de modo eficaz os lares de idosos e acabar com um negócio que a preços exorbitantes trata os velhotes como animais?

2 comentários:

lucia disse...

É verdade! Eu sou ouvinte assídua da caderneta de cromos e por aí dá para ver como as coisas eram diferentes no "nosso tempo", aliás tão diferentes que parece que o "nosso tempo" foi há muito mais tempo do que realmente foi!
As questões relacionadas com os idosos mexem comigo, no fim da vida deveríamos todos ter direito a pelo menos dignidade.

Mary disse...

Não podia concordar mais!