12 de setembro de 2012

Custa mesmo muito, mas vejam

Este vídeo faz parte de uma campanha de Natal da TAC (Transport Accident Commission, Austrália), alertando para o abuso do álcool e para a condução inconsciente: seja por distração, sono, cansaço ou qualquer outro motivo.

A 10 de dezembro de 1989, quando o primeiro anúncio do género foi para o ar, o número de mortos na estrada tinha sido de 776. Vinte anos mais tarde, o número tinha baixado para 303.

Preparem-se para se arrepiarem e para vos virem as lágrimas aos olhos. Porque há imagens que nos fazem pensar, espero que quando voltarem a andar na estrada se vejam a vós próprios e aos outros de outra maneira. Eu vejo.

10 comentários:

homem sem blogue disse...

brutal e arrepiante... dá que pensar

homem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt

Vespinha disse...

Às vezes tem de ser assim, para pararmos um bocadinho e refletirmos um pouco mais quando fazemos as coisas...

joana disse...

impressionante. e é das coisas que me mete mais medo.

posso partilhar?

Anónimo disse...

não bebo e talvez por isso mesmo seja o meu maior receio. partilhei
Suzana

Lígia disse...

Pois...aqueles tugas estúpidos que nos vão a buzinar e que quase nos querem comer porque não vamos a 150km/h e sim a respeitar a velocidade deviam ter isto inserido no cérebro tipo chip. E no repeat.

Dá-me uma raiva...!!:S

Vou roubar,sim?

Vespinha disse...

Roubem e partilhem, é esse o objetivo!

CAP CRÉUS disse...

Já tinha visto isto e de facto é de arrepiar.
Tenho cada vez mais medo de andar na estrada...Um gajo nem pode ir a 120 nas AE somos logo apelidados de maçaricos!

Vespinha disse...

E não sei se é das notícias do país, ou do calor... mas parece-me que nos últimos meses está tudo cada vez mais agressivo...

Visitante disse...

Os australianos não temem chocar. Este (http://theinspirationroom.com/daily/print/2008/12/slow_down_stupid_billboard.jpg) outdoor marcou as estradas australianas durante quase um ano.

Anónimo disse...

Sabes que perdi o meu pai num acidente estúpido. Não há ficção que supere o poder da realidade. Sempre que passo por um ciclista abrando e redobro a minha atenção. Mas não se pode voltar atrás. Pode-se sempre tentar prevenir, estar atento e ter a consciência de que um carro é uma máquina com um poder enorme para matar.

Anabela F.