E isso é muito bom. Numa altura de crise, em que os livros deixam infelizmente de ser um bem essencial (para muitos nunca o foram, para mim sê-lo-ão sempre), assistir aos nascimento de duas novas editoras é uma excelente notícia. Num mês, soube da Divina Comédia (a começar com Mo Yan, o mais recente Nobel de Literatura) e da Topseller (começando com James Patterson e Janet Evanovich).
Eu, que trabalho num grande grupo editorial que concentra várias editoras, continuo a acreditar que a concorrência é saudável e que todos temos a ganhar com ela. Escritores, leitores e editores.
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