22 de dezembro de 2012

Estou tão orgulhosa de mim própria!

Hoje, muitos, muitos anos depois de ter ido dar sangue no IPO pela única vez na minha vida, consegui fazê-lo de novo, e desta vez sem qualquer companhia. Ao passar junto da unidade móvel do IPS na gare do Oriente, pensei: Porque não? O máximo que me pode acontecer é desmaiar e terem de me encher de comida e bebida.

Entrei, respondei a uma série de perguntas, mediram-me a tensão e verificaram se não tinha anemia, e uma hora depois estava a sair dali para fora, com cerca de 470 ml de sangue a menos, a recomendação de beber muita água e de fazer pouco esforço físico. Custou tão pouco e senti-me tão bem.

PS: Só fiquei triste por ter ficado a saber que não posso ser dadora de medula óssea, por causa das minhas hérnias.

6 comentários:

estouparaaquivirada disse...

Missão cumprida! Que belo presente de Natal deste a alguém que muito precisava.
Feliz Natal para ti e toda a família incluídas as quatro patas....
xx

Unknown disse...

Depois de ter sido recusada 2 vezes, por ter tomado anestesia e ter pouca hemoglobina, este ano consegui dar pela 1a vez e fiquei espantada com o pouco que custa, e eu não gosto de agulhas nem de sangue. Senti-me muito bem,em vãrios aspectos.
beijinho e bom natal!

Filipa disse...

Eu nao consigo mesmo tenho pânico as agulhas:(

Http://styleloveandsushi.blogspot.com

joana disse...

adorei a mensagem :) deste-me coragem a mim! a próxima sou eu :) beijinhooos

Vespinha disse...

Eu também tenho pânico de agulhas, até para fazer análises tem de ser deitada e nunca vou sozinha. Mas hoje foi um impulso. Ia a passar na gare, deparei com a carrinha e acho que nem pensei muito antes de o fazer. A partir de agora quero ser dadora, já não tenho dúvidas. :)

Cristina Torrão disse...

Parabéns, Vespinha, um belo presente de Natal :)
Eu ainda não consegui, aliás, já tive uma anemia e tenho sempre um certo receio. Em Janeiro, vou fazer novas análises a ver se está tudo bem.
Mas nunca esqueci um motorista da RDP/Norte, quando lá trabalhei (em fins de 80/princípios de 90), que ganhou um prémio qualquer da CMPorto, por ser dador de sangue durante 30 ou 40 anos, regularmente (penso que duas vezes por ano, o máximo aconselhado). Nunca mais me esqueci desse senhor.