Por ter família brasileira, e pela tragédia em si, impressionou-me bastante a morte por asfixia de mais de 200 estudantes ontem numa discoteca em Rio Grande do Sul. Ontem, numa breve troca de mensagens no Facebook, um dos meus primos contou-me o seguinte:
Prima, uma coisa muito forte foi dita por um comandante do corpo de bombeiros numa reportagem. Ele disse o seguinte: «A todos os instantes nós (bombeiros) escutamos telefones tocar nos bolsos dos mortos. Eu peguei um dos celulares de um dos corpos que me deparei dentro do local e tinham 104 chamadas da MÃE.»
Não há palavras para tanto sofrimento.
7 comentários:
Ai que dor, Vespinha, que dor...
Nem quero imaginar o sofrimento daquelas famílias.
homem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt
E segundo dizem as portas foram fechadas por Seguranças???? Deviam ser Exemplarmente punidos!!
Até senti um aperto no estômago com essa ideia da mãe a ligar, que horror, que coisa tão triste :'(. E nas discotecas não acontece mais vezes por sorte porque grande parte delas teria o mesmo fim numa situação de perigo, sempre achei isso.
Que horror! Não há nem palavras para tudo o que se passou ali.
É verdade, infelizmente muitos dos espaços de diversão noturna têm saídas de emergência deficientes.
Cá também aconteceu uma tragédia parecida em Alcântara, na discoteca Luanda. A porta de emergência estava trancada e também morreu uma série de gente.
Que aperto no coração, realmente muito muito triste.
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