Que, afinal, não é assim tão mau como isso. Quando comprei este livro, estava convencida de que ia ler um livro cheio de maldades, partidas daquelas mesmo horríveis que algumas crianças (felizmente poucas) engendram.
Mas na verdade o que li foi sobre a vida de um pré-adolescente, a viver com o avô durante três anos numa pequena cidade norte-americana do século XIX. Li sobre as brincadeiras com os amigos, as primeiras lutas para se integrar, uma ou outra partida mais perigosa, uma paixoneta, alguns desgostos e poucos castigos.
Não é que não tenha gostado, porque é um bom retrato da América novecentista, mas estava à espera de mais. Mas, como o próprio narrador avisa no início e conclui no final do livro: «E aqui termina a História de um Rapaz Mau - não tão mau como isso, como comecei por dizer.»
2 comentários:
Obrigado pela sugestão.
homem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt
Lê-se bem... mas não te ficará gravado na memória.
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