Leonard Peacock vai fazer 18 anos. E escolheu esse dia para se suicidar. Não sem antes querer matar um ex-amigo e oferecer uma lembrança às únicas quatro pessoas que significam algo para ele: um vizinho idoso, uma rapariga ultracatólica, um colega músico e um professor. Leonard é mais um adolescente semiabandonado pelos pais (se não totalmente), desiludido com as amizades e com as relações, que acredita que nunca quererá ser adulto. Mas é precisamente um adulto que pode ser a sua salvação.
Um livro sobre o bem e o mal que as pessoas nos fazem. Basta escolhê-las (ou calharem-nos) as certas ou erradas.
2 comentários:
«o bem e o mal que as pessoas nos fazem» - dá pano para mangas...
Se dá, Cristina...
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