10 de abril de 2014

A gloriosa bicicleta, de Laura Alves e Pedro Carvalho

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Eu, que tinha a mania que era ciclista, apesar de só andar de vez em quando ao fim de semana, acabo de descobrir que era uma ciclista fajuta. Segundo este livro, quem não usa a bicicleta como eu, isto é, como meio de transporte e olhando para ela como o objeto da minha vida, não conta. O que não me impede de ter gostado bastante do livro.

Para além de contar a história da bicicleta, dá conselhos sobre manutenção, descreve os vários tipos de bicicleta existentes e os vários tipos de ciclistas, apresenta os acessórios essenciais, as regras de trânsito para os ciclistas... Tudo numa linguagem leve e divertida e num layout retro q.b.

Tenho pena de não ter mais imagens, uma vez que me perdi um bocado em classificar que tipo de bicicleta tenho. Mas percebi que tenho um bom cadeado. E que andar sem capacete não é crime, podendo mesmo proteger-nos porque inconscientemente os condutores de automóveis têm mais cuidado com os ciclistas de cabelos ao vento. E aprendi uma data de outras coisas. Um livro para ler e consultar. Mesmo para os ciclistas fajutos como eu.

8 comentários:

Anónimo disse...

Sabes aprendi a andar de bicicleta ha coisa de um ano aos 27 anos...agora nao vivo sem a minha "Bicicleta da Avozinha" (tambem conhecida por pasteleira) verdinha e velhinha aqui na Holanda. Vou ficar com o livro na minha wish list! Obrigada pela sugestao.

CAP CRÉUS disse...

Dei uma vista de olhos e não me parece que valha a pena.
Sabes que a Laura Alves nubca tinha andado de bicla. Um ano (há cerca de 3), foi até Odeceixe e fez lindas figuras. Era zero à esquerda. Quando ela diz na tv que anda de bina há muitos anos, está a delirar.
Quanto ao livro, de facto imagens nem vê-las.
Tenho pena de eu não ser mais lesto, porque neste País (em terra de cegos), quem tem olho é rei.
:-)

Vespinha disse...

A sério, CAP!? Não fazia ideia... Afinal se calhar sou mais ciclista do que ela, já que ando de bicicleta regularmente (aos fins de semana, sublinhe-se) desde os 6 ou 7 anos. :)

CAP CRÉUS disse...

Yeaps...
Verdade verdadinha.
Nicles de experiência.
Mas pelo menos está a fazer algoelas bikes :-)

laura disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
laura disse...

Boa tarde.
Creio que poderá haver aqui um equívoco. Não sei se porventura nos conhecemos, "Crap Céus", mas gostaria de saber de onde retirou a ideia de que não sei pedalar. Não me considero especialista nem desportista, isso não. Refere uma viagem a Odeceixe - sim, foi a minha primeira viagem de muitos kms (já fiz outras entretanto, já agora) e admito que a aventura me meteu respeito, mas cumpri - até porque estava de férias com amigos e íamos em ritmo lento. Mais uma vez, não me considero especialista, mas sendo uma pessoa com alguma experiência a pedalar na cidade e fora dela, acredito que o livro vá ajudar quem ainda não se aventurou. Já agora, esclareço que ando de bicicleta desde criança, tal como refiro na introdução do livro, e comecei a pedalar em Lisboa em 2007, apesar de só recentemente fazer parte de alguns grupos ligados à mobilidade. Não entendo, por isso, a sua expressão: "Sabes que a Laura Alves nunca tinha andado de bicla". Não me parece que seja correcto dizer uma coisa dessas e, desta forma, gostaria de o corrigir, para que não passe publicamente uma informação falsa.
Deixo, já agora, um agradecimento à autora do blog por ter adquirido e lido o livro - esperando que tenha gostado da linguagem e do humor - e que tenha contribuído para aumentar a frequência com que anda de bicicleta e o gosto por essa actividade. Isso é que é importante. :) Muito obrigada. Laura Alves

Vespinha disse...

Olá Laura, pode haver um mal-entendido, o Cap Créus é muito boa pessoa, acérrimo defensor do ambiente, dos animais e, claro, da mobilidade ciclista.

Quanto ao livro, eu gostei, acho que, como ele diz, pode fazer algo pelas bicicletas, e isso é muito importante! À parte haver experiência ou não, a verdade é que é uma boa leitura, divertida e com a qual ainda aprendi umas coisas. :)

laura disse...

Olá Vespinha. Uma coisa não invalida a outra, obviamente. O "Cap Créus" poderá ser obviamente uma excelente pessoa, mas não fica bem divulgar informação incorrecta. Uma coisa é avaliar o livro, que poderá não agradar a todos, e isso faz parte de qualquer trabalho. Outra é falar da pessoa que o escreveu e pôr em causa a sua credibilidade. Seja como for, publicar A Gloriosa Bicicleta foi um grande orgulho para mim e fico muito feliz por ter inspirado algumas pessoas, quer a pedalar mais, quer a escrever sobre a ciclo cultura. Um abraço. :) Laura