Ontem de manhã tudo na mesma, nem sinais da bicha. Já com pouca esperança, antes de almoço a minha mãe pediu-me para colocar um anúncio no encontra-me.org. Inscrevi-me, preenchi os dados todos, a descrição da Sericaia, carreguei fotografias dela, descrevi como lida com estranhos, como tinha desaparecido. Quando ia publicar o anúncio, o meu telefone toca. A minha mãe. A Sericaia tinha acabado de aparecer à porta de casa, com fome, com sede e com sono. E ainda dizem que não há coincidências...
A Sericaia, gata alentejana, é a malhada. a única com quem a outra (a Peúga) se dá. |
10 comentários:
Assim tudo tão calmo?!? Quando foi o gato da minha mãe, andei a correr pela Zona onde ela mora durante mais de seis horas, até oencontrar, mas ele tinha caído de uma janela. Ainda bem que já apareceu e que melhor rapidamente.
Que bom.. :)
Eu imagino o desespero!!!
Uma vez "el gato" desapareceu... dentro de casa! A única hipótese era ter caído da janela. Da parte da parte de trás, é terraço, era fácil de ver/encontrar. Da parte da frente é rua, com muito movimento...
Já desesperada, sem saber o que fazer, sentei-me num dos quartos a chorar... e eis que vejo, através do espelho "el gato" a aparecer detrás das caixas de arrumação em cima de um armário!!!
Eu fartei-me de chamar e nada! Mas quando me viu a chorar, deve ter tido pena de mim e decidiu mostrar o focinho!!! :-)
Ainda bem que apareceu! Que sufoco.
que alívio!!
Gosto deste final feliz :)
Ufa!! Tudo está bem quando acaba bem!! :) A minha Joaneca tb já "desapareceu" em casa e eu vi a minha vidinha a andar para trás!! Que sufoco! O meu coração disparou, a boca secou e senti calafrios, juro!!!
Foram 48 horas muito complicadas, sobretudo para a minha mãe. Happy end!
Ainda bem que a gatinha apareceu. Vou partilhar aqui uma coisa. Um dia destes chego a casa e tenho "o 'mai' novo e o 'mai' velho" em cima da minha cama. Nada a apontar, nem de preocupar. O do meio estaria num outro lado da casa. E fui dar mais comidinha e água fresca, na esperança dos gatos irem todos ter comigo. Nada! Não havia forma de eles sairem de onde estavam: ou seja sentados os dois na minha cama e olharem fixamente para a cabeceira. E o do, outro, nada. Tirei os dois de lá, "disse-lhes", que eles já tinham comida nova, mas eles voltavam sempre para a cama. Daí fez-se luz na minha cabeça precocemente envelhecida. Levantei o colchão, e quem é que lá estava debaixo? Pois era o do "meio". Amigos, se eu não o tirasse de lá, ele jamais conseguiria sair sozinho. Podia miar, está certo. Mas... aquela foi a maneira que os seus "amigos" tiveram, para me avisar da tropelia. E depois digam lá que os animais não pensam?
Os animais são fantásticos. Já viram um vídeo em que um gato defende o dono, uma criança , do ataque de um cão? Vou tentar procurá-lo e publicá-lo aqui.
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