6 de maio de 2014

Tenho o direito de me destruir, de Kim Young-ha

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Há um homem sozinho cuja única ocupação é pesquisar sobre livros, filmes, obras de arte... e observar pessoas. Para, quando localiza a pessoa certa, ajudá-la a morrer. Não são pessoas doentes ou moribundas, são pessoas que simplesmente não querem viver. Muitas são jovens, que o narrador conhece e, lentamente, percebe que tem ali uma missão. Bastam-lhe dois ou três casos por ano e tem a vida feita.

Sempre que cumpre uma «missão, parte depois numa viagem, como em homenagem ao que fez, e escreve sobre a pessoa que «ajudou». Tudo isto tem imenso potencial, mas a mim soube a pouco. Senti que, quando estava a entrar no ritmo do livro, ele acabou. É-nos narrada apenas uma história completa de vida (ou de morte) e mais um pouco de outras duas, mas queria mais. Queria entrar mais na mente deste homem, perceber melhor os seus métodos, conhecer melhor as motivações das pessoas que a ele recorrem.

É um romance. Mas a mim pareceu mais como um conto daqueles com material para muito mais.

3 comentários:

Nadinha de Importante disse...

Pareceu-me muito interessante, fiquei com vontade de ler!!

homem sem blogue disse...

Parece muito bom. Obrigado pela dica.

homem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt

Maria do Mundo disse...

Parece muito, mas mesmo muito interessante.