16 de setembro de 2014

Magia ao luar, de Woody Allen


Aviso: Sempre que eu escrever sobre um filme de Woody Allen, deem-me um desconto. Porque adoro o realizador com as suas neuroses e adoro quase tudo o que realizou (talvez com uma ou duas exceções). Por isso, claro que gostei deste Magia ao luar. Não é de o melhor de Allen, mas é hora e meia bem passada cheia de situações caricatas, de desentendidos e de hesitações.

A história passa-se no final dos anos 20 na Côte d'Azur, em França, onde uma jovem vidente americana parece ter conquistado uma família abastada e o coração de um dos herdeiros, graças às suas artes. Para a desmascarar, é chamado o afamado mágico Wei Ling Soo, mais propriamente Stanley Crawford (Colin Firth), também conhecido por conseguir desmascarar qualquer charlatão(ona) por conhecer todos os truques existentes. Só que as atividades mediúnicas de Sophie (Emma Stone) parecem irrepreensíveis...

E aqui o filme leva-nos para a frente e para trás, com Stanley Crawford, um cético ferrenho, num constante «acredito/não acredito» que até em nós instala a dúvida. Vale a pena ver, Woody Allen é sempre Woody Allen. E a interpretação de Colin Firth vale também o preço do bilhete.

E a magia do título é verdadeira? Sim, ela está lá, tem é de se ir ver.

5 comentários:

CAP CRÉUS disse...

Aconselhas então.
Adoro o Woody!

ana chagas disse...


o Woody tem a sua marca pessoal, é único e eu gosto disso.

Vespinha disse...

Aconselho sim. Encontramos sempre uma boa dose de ironia nos filmes dele!

GATA disse...

CO(baba)LIN... :-)

Vespinha disse...

Marota! :)