Uma adolescente descobre aos 16 anos que tem uma leucemia, daquelas mesmo graves e com poucas hipóteses de sobrevivência. A partir daí, vive uma vida sem consequências, aproveitando os poucos momentos em que sente com forças para fazer coisas (quase todas más) que de outro modo nunca faria. Faz coisas, diz coisas, envolve pessoas e sentimentos.
Até que, inexplicavelmente, Alice entra em remissão e, de um momento para outro, tem de lidar com os efeitos de todas as ações que praticou, ao ponto de quase desejar nunca ter melhorado.
Em geral, o contexto é muito virado para a vida adolescente, mas o que está no cerne da história dá muito que pensar, em todas as idades.
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