12 de janeiro de 2015
O barato sai caro
Sabem quando compramos um objeto cheios de alegria e depois a sua utilização se revela um tal inferno que só nos apetece espezinhá-lo e atirá-lo pela janela fora? Pois aconteceu com um telemóvel que a minha mãe arranjou, comprado com um vale da Meo e que parecia uma oportunidade. Que pesadelo tem sido desde novembro, com bloqueios constantes, idas à assistência técnica, horas perdidas de espera e confronto com olhares que nos encaram como se fôssemos um bicho raro e atrasado mental. Foi agora finalmente para a segunda reparação, com a certeza quase absoluta de que terá de ir à terceira. E só nessa altura, se não ficar bom, é que o poderemos trocar por outro.
Aplica-se na perfeição o título deste tópico.
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