3 de janeiro de 2015

O gato da vida de Rodrigo Guedes de Carvalho

Chorem, porque não tem mal. E porque os nossos familiares de quatro patas merecem tudo o que façamos por eles.

10 comentários:

. margarida . disse...

Infelizmente sei tão bem o que está a sentir.
São pedaços de nós.
E chorá-los nunca poderá ser vergonha.
Sabia que o Rodrigo tinha cães....
partilhamos o mesmo Veterinário,uma pessoa especial,sem dúvida.
Mas desconhecia o seu amor por gatos.
Admiro-o ainda mais.

Dani disse...

Quem tem capacidade de amar assim animais, tem sempre um bom coração.
:( Força Rodrigo.

cacaucaramelo.blogspot.pt

ana chagas disse...


Fez-me retroceder à experiência que foi perder os meus. Nunca os perdemos totalmente.

Vespinha disse...

As minhas gatas têm 12 anos e ainda estão muito bem, mas fazem totalmente parte da minha vida independente. Não sei o que será um dia de mim sem elas...

GATA disse...

Uma dor que permanece e não se esquece... Sobretudo quando me questiono se fiz realmente tudo o que podia/sabia fazer...

Vespinha disse...

Fizeste. :)

Alex disse...

Tão comovente que partilhei com outras pessoas que gostam tanto de animais como nós.

Unknown disse...

Caro Rodrigo,

desde a sua entrevista no programa "Alta Definição" que lhe reconheci o afecto que sente pelos nossos amigos de 4 patas.
Também tive um gatinho muito semelhante ao seu, que tratei como filho (quando veio para minha casa eu ainda não era mãe) e fez parte da nossa familia durante 19 anos. Um dia deu-lhe um ataque de manhã e apesar de todas as tentativas para o salvar, e de todas as noites em que ambos não dormimos (pois tinha de lhe dar injecções para as dores), houve um dia que pensei: não, não posso continuar a vê-lo sofrer desta forma irreversível e aí tomei a mais dolorosa decisão da minha vida: foi eutanasiado. Enfim, aquilo que eu gostaria que me fizessem se acaso um dia estiver numa situação de dor e irreversível na cura. Chorei, chorei muito ainda hoje choro, e também tive as mesmas dúvidas: será que lhe dei tudo e estive sempre em tudo o que ele necessitou de mim? Não tenho dúvidas hoje: ele foi o meu 1º. menino, o meu doce, a minha parte de mim. Fomos muito, muito felizes. E é disso que me recordo sempre. Jurei que nunca mais queria ter gatos, para não sofrer. Mas caramba, há tantos a necessitarem do meu amor, carinho e atenção, como poderia eu ser tão egoísta na minha dor, e não lhes proporcionar algo que dificilmente teriam. Adoptei o Sweety que esteve comigo 3 anos. Morreu há 5 meses atropelado à minha frente. Foi ainda mais doloroso. Eu amei profundamente aquele miúdo doce e traquina. ainda hoje é dificil de não o ter aqui. Hoje tenho a Maddy (Madibba) tem 6 meses, gata de rua, mas linda e louca de morrer. É a minha esquizofrénica, como lhe chamo, por ser tão impulsiva. Mas é um amor de menina. É a minha 1ª. menina. E isto para lhe dizer Rodrigo, que embora muito criticada pela forma como trato os meus patudos, não há dia que não agradeça o facto de eles existirem na minha vida. Pois eles dão-me o verdadeiro sentido da mesma: o AMOR INCONDICIONAL, sem interesses escondido. São os mais Puros Seres de AMor. Um grande beijinho Rodrigo e Teresa, continuem a dar aquilo que de melhor têm. Bem haja pela sua crónica, pois ela é o testemunho de que qualquer um de nós tem um bom coração, e não temos de ter vergonha de AMAR.

Vespinha disse...

Sara, fizeste-me chorar novamente. Porque tudo o que disseste é TÃO verdade.

Lígia disse...

Eu li e chorei...
O meu desejo para 2015 devia ter sido "que o mundo fosse pejado de pessoas assim"...