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O livro, basicamente, é uma parábola ao controlo da comunicação social pelo poder económico. No jornal Amanhã, de que são editados (mas não publicados) 12 números, os jornalistas dedicam-se ao sensacionalismo, manipulam a verdade, criam teorias da conspiração, denigrem quem não convém. Um maquiavelismo que todos sabemos que de facto existe.
Umberto Eco quis fazer uma crítica aos média italianos, mas grande parte dos média portugueses podem enfiar também a carapuça. Em suma, o assunto é (muito) interessante, mas a forma não me cativou assim tanto.
4 comentários:
Na verdade não cativa nada. O argumento convence e leva à leitura mas depois esta torna-se penosa. Estou prestes a acabar mas com grande sofrimento!
Ufff, não sou só eu...
Pode sempre ler o Manufacturing Consent do Noam Chomsky e Edward Herman (não sei se está editado em português). Continua a ser, a meu ver, o grande documento sobre a manipulação noticiosa, neste caso no US of A.
Obrigada, João.
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