2 de outubro de 2015

Número zero, de Umberto Eco

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Andei tempos e tempos para escrever sobre este livro, porque já o li há muito. Talvez porque tenha começado muita expectativa e no final tenha ficado com um certo amargo de boca.

O livro, basicamente, é uma parábola ao controlo da comunicação social pelo poder económico. No jornal Amanhã, de que são editados (mas não publicados) 12 números, os jornalistas dedicam-se ao sensacionalismo, manipulam a verdade, criam teorias da conspiração, denigrem quem não convém. Um maquiavelismo que todos sabemos que de facto existe.

Umberto Eco quis fazer uma crítica aos média italianos, mas grande parte dos média portugueses podem enfiar também a carapuça. Em suma, o assunto é (muito) interessante, mas a forma não me cativou assim tanto.

4 comentários:

Vasco Eiriz disse...

Na verdade não cativa nada. O argumento convence e leva à leitura mas depois esta torna-se penosa. Estou prestes a acabar mas com grande sofrimento!

Vespinha disse...

Ufff, não sou só eu...

João disse...

Pode sempre ler o Manufacturing Consent do Noam Chomsky e Edward Herman (não sei se está editado em português). Continua a ser, a meu ver, o grande documento sobre a manipulação noticiosa, neste caso no US of A.

Vespinha disse...

Obrigada, João.