31 de outubro de 2016
28 de outubro de 2016
A rapariga no comboio, de Tate Taylor
Li este livro em julho do ano passado, e lembro-me de na altura o ritmo me ter deixado a pensar que daria um bom filme. E deu. Mas, desta vez, um filme muito mais duro do que o livro, ou pelo menos do que eu havia imaginado ao ler o livro. A história de Rachel (Emily Blunt), que numa das suas viagens diárias para Manhattan viu do comboio algo que foi mal interpretado, e a forma como os seus próprios pensamentos estão manipulados, são narradas de forma muito mais intensa.
Rachel está muito mais "estragada", o ambiente pareceu-me muito mais sombrio, o realismo de algumas cenas violentíssimo. Saí da sala com um peso em cima e cheia de vontade de ver as minhas filhas (apenas pelo facto de, de forma muito secundária, surgirem dois bebés em contextos não muito favoráveis).
Acho que vale a pena ver, mas quem tenha lido o livro que vá preparado para mais escuridão.
Nota: O livro passava-se em Londres, o filme em Nova Iorque, além de outras mudanças que em nada me incomodaram.
Rachel está muito mais "estragada", o ambiente pareceu-me muito mais sombrio, o realismo de algumas cenas violentíssimo. Saí da sala com um peso em cima e cheia de vontade de ver as minhas filhas (apenas pelo facto de, de forma muito secundária, surgirem dois bebés em contextos não muito favoráveis).
Acho que vale a pena ver, mas quem tenha lido o livro que vá preparado para mais escuridão.
Nota: O livro passava-se em Londres, o filme em Nova Iorque, além de outras mudanças que em nada me incomodaram.
27 de outubro de 2016
26 de outubro de 2016
O anúncio do banco BIG
É difícil descrever o quanto me irrita este anúncio. Para começar, os betinhos, não há uma personagem que não o seja, da avó à neta, com o seu auge no pai e filho. Depois, alguns dos "conselhos" (também aqui o do pai é surreal). Por fim, a conclusão do rapazito: "Quando se é bom, o dinheiro vem." Ai vem, vem, falem com ele daqui a uns anos e perguntem-lhe se sempre veio. Ou se ele não foi bom o suficiente.
25 de outubro de 2016
24 de outubro de 2016
21 de outubro de 2016
19 de outubro de 2016
O Nobel e o Dylan
Há pessoas que estão a achar um piadão a isto de o Bob Dylan continuar incontactável pela Academia Sueca que fez a gentileza de lhe atribuir o Nobel da Literatura. Pois eu não acho graça nenhuma. Revela desrespeito pelo galardão e acima de tudo pelos que tiveram a triste ideia de o escolher. Sim, porque para mim o Nobel deve ser para a Literatura com L grande, e acho que há por aí muito bom escritor a merecê-lo mais do que um letrista, por excelente que seja.
18 de outubro de 2016
Coreografia a aprender
Anúncio do El Corte Inglés à coleção de outono filmado em Lisboa, com uns edifícios extra pelo meio. Dispensava estes últimos, mas gosto do resultado final e sobretudo da música e da coreografia.
17 de outubro de 2016
Numa casca de noz, de Ian McEwan
Esta é uma história totalmente inusitada: uma mulher grávida que tem um amante (o cunhado) com quem planeia matar o marido e pai da criança. Só que há uma testemunha que é também o narrador: o feto.
Conhecendo totalmente o mundo onde viverá, graças aos podcasts que a mãe ouve, ao estado físico da mãe e ao poder de dedução, este bebé tece considerações não apenas sobre o crime que está prestes a testemunhar mas também sobre a política, o ambiente, o mundo. Muito insólito. E muito bom.
Nota: Ate hoje, não conheço um único livro de Ian McEwan de que não tenha gostado.
Conhecendo totalmente o mundo onde viverá, graças aos podcasts que a mãe ouve, ao estado físico da mãe e ao poder de dedução, este bebé tece considerações não apenas sobre o crime que está prestes a testemunhar mas também sobre a política, o ambiente, o mundo. Muito insólito. E muito bom.
Nota: Ate hoje, não conheço um único livro de Ian McEwan de que não tenha gostado.
14 de outubro de 2016
13 de outubro de 2016
Parabéns, maninho!
Que te possa acompanhar pelo menos mais o número de anos que fazes hoje. E que possamos continuar assim, meio malucos:
12 de outubro de 2016
11 de outubro de 2016
10 de outubro de 2016
6 de outubro de 2016
5 de outubro de 2016
4 de outubro de 2016
E quando não havia despertadores?
Sim, e quando era preciso acordar a dada hora sem alarmes despertadores?
No início do século passado, o gadget já existia, mas os preços eram incomportáveis. Na Grã-Bretanha e na Irlanda, pagava-se aos chamados batedores de portas para, com um pau mais ou menos comprido, bater às janelas e acordar os cidadãos. Depois, só se iam embora quando tinham a confirmação de que o cliente estava acordado.
No início do século passado, o gadget já existia, mas os preços eram incomportáveis. Na Grã-Bretanha e na Irlanda, pagava-se aos chamados batedores de portas para, com um pau mais ou menos comprido, bater às janelas e acordar os cidadãos. Depois, só se iam embora quando tinham a confirmação de que o cliente estava acordado.
3 de outubro de 2016
4 meses a olhar para estes dois amores
Cada vez mais risonhas e bem-dispostas, cada vez mais malandrecas, cada vez mais pesadas (a Maria com 4,750 kg e a Luísa com 5,030 kg). E eu com cada vez mais dores nas costas e nas pernas e cada vez mais feliz. Tão bom acordar todos os dias e ver estas duas pérolas...
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