5 de janeiro de 2017

E o que leste em 2016, Vespinha?

Em 2015 foram 33 livros, com a perspetiva de em 2016 este número baixar consideravelmente tendo em conta o nascimento das bebés. Mas não foi assim tão mau: 27 no total, 17 antes de elas nascerem e 10 depois.

- The grownup, de Gyllian Flynn
- Little children, de Tom Perrotta
- December, de Elizabeth H. Winthrop
- Purity, de Jonathan Franzen
- Prematuros, de João Pedro George
- Claraboia, de José Saramago
- Zeitoun, de Dave Eggers
- Índice médio de felicidade, de David Machado
- The white lioness, de Henning Mankell
- Genética, de Mayana Zatz
- Segredos de família, Kim Edwards
- Catedral, de Raymond Carver
- Contagem decrescente, de Ken Follett
- Elegia para um americano, de Siri Hustvedt
- Por trás das grades, de Maude Julien
- Alegrias e tristezas do trabalho, de Alain de Botton
- Mentiras & diamantes, de Rentes de Carvalho
- A verdade sobre o caso Harry Quebert, de Joel Dicker
- A música da fome, de Le Clézio
- When you are engulfed un flames, de David Sedaris
- Santaland Diaries, de David Sedaris
- Me talk pretty one day, de David Sedaris
- Numa casca de noz, de Ian McEwan
- A vegetariana, de Han Kang
- Toda a luz que não podemos ver, de Anthony Doerr
- Behind closed doors, de B. A. Paris
- Zero K, de Don Delillo

2 comentários:

Anónimo disse...

Brutal!

Vespinha disse...

Nos anos passados têm sido mais. ;)