15 de fevereiro de 2017

A luz entre oceanos, de Derek Cianfrance


Tom Sherbourne (Michael Fassbender) é um veterano da I Guerra Mundial que decide isolar-se e ir viver para uma ilha isolada, trabalhando como faroleiro. Pouco depois, apaixona-se por uma rapariga «de terra», Isabel (Alicia Vikander), que vai viver consigo para a ilha. As duas tentativas de terem filhos falham sucessivamente, até que um dia um barco dá à costa. Lá dentro, um homem morto e uma bebé viva.

Aqui começa o dilema do casal, com Isabel a tentar convencer Tom a ficarem com a bebé, e acabam por ficar. Só que, poucos anos mais tarde, Tom apercebe-se de que a criança tem mãe, e de que a mesma não está tão longe quanto isso.

É um daqueles filmes a que se pode chamar mesmo um dramalhão, porque as situações são terríveis mas não têm uma boa resolução possível. No entanto, gostei de ver, apesar de ter saído do cinema com o coração bem apertado.

2 comentários:

Dúvidas e Certezas disse...

Vi também na semana passada. De fora, parece algo incrível ficar com um filho que não é nosso, mas depois de ela perder 2 filhos, aparecer assim uma bebé, não sei se me separaria, também. Um dos melhores atores, é espantoso em tudo o que faz!

Vespinha disse...

São mesmo grandes dilemas... o dela e o dele!