É sensivelmente o que me separa da próxima ressonância magnética e da próxima consulta de seguimento do que me sucedeu o ano passado no dia a seguir ao parto. Tendo em conta que no último ano o controlo era de seis em seis meses e de que os últimos exames não revelaram qualquer alteração, é um ano para respirar fundo. E tentar dissipar um pouco esta nuvem que às vezes paira por cima da minha cabeça.
2 comentários:
Lembro-me de lermos os teus relatos de coração apertado e, agora, passado um ano, sentimos o mesmo. Contudo, o aperto está misturado com alívio por tudo estar bem encaminhado. Beijinhos para as 3
Sou a prova de que estamos bem e de repente já não estamos. Felizmente, no meu caso voltei a estar. :)
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